O Mapa pediu ontem aos técnicos da Embrapa a criação de uma tecnologia capaz de diferenciar o anticorpo presente nos animais contaminados com febre aftosa e os anticorpos encontrados na vacina contra a doença.
O Mapa pediu ontem aos técnicos da Embrapa a criação de uma tecnologia capaz de diferenciar o anticorpo presente nos animais contaminados com febre aftosa e os anticorpos encontrados na vacina contra a doença.
Segundo o coordenador da gerência de acordos bilaterais regionais do ministério, Odilson Ribeiro, com a tecnologia poderia ser evitado o “falso positivo” quando há uma reação à vacina. Hoje os técnicos têm dificuldade em confirmar se o positivo é um novo caso da doença ou se é uma reação à imunização.
Para ele, se a diferenciação for possível, muitos problemas comerciais enfrentados pelo Brasil no mercado internacional seriam evitados. Ele disse que muitas vezes um “boato” de aftosa dificulta as vendas de carne do Brasil no exterior. A notícia é do Estadão/Agronegócios.