A recuperação do agronegócio, que tem forte influência na economia do Centro-Oeste, foi a principal razão do impulso nas vendas de supermercados na região bem acima da média: 14,9% no primeiro semestre, segundo dados da pesquisa da Nielsen. No Brasil, o volume de vendas no mesmo período aumentou 3,2%. Itens como sorvete, queijo, requeijão e iogurte puxaram o crescimento de perecíveis (10,4%), que teve a maior participação positiva na cesta de produtos.
A recuperação do agronegócio, que tem forte influência na economia do Centro-Oeste, foi a principal razão do impulso nas vendas de supermercados na região bem acima da média: 14,9% no primeiro semestre, segundo dados da pesquisa da Nielsen. No Brasil, o volume de vendas no mesmo período aumentou 3,2%.
O segundo maior crescimento (6,5%) no país foi registrado no Nordeste, uma das regiões mais beneficiadas com o aumento da renda dos consumidores.
Itens como sorvete, queijo, requeijão e iogurte puxaram o crescimento de perecíveis (10,4%), que teve a maior participação positiva na cesta de produtos, seguido de bebidas alcoólicas (7,6%) e não-alcoólicas (6,4%), com destaque para produtos feitos à base de soja. “São itens que tendem a ter reflexo quantitativo imediato quando a renda cresce e são considerados supérfluos quando ela cai”, explica Claudio Felisoni, coordenador-geral do Programa de Administração do Varejo, da FIA.
No primeiro semestre, o faturamento teve crescimento real de 7,04% com relação a igual período de 2006.
As informações são de Tatiana Resende, do jornal Folha de S. Paulo.