O diretor do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa), Albino Belotto, aproveitou a abertura do seminário internacional "América do Sul Livre de Aftosa: Novos Paradigmas" para destacar que o cumprimento da meta do Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA) de erradicar a aftosa em 2009 na América Latina ainda exige ajustes estruturais nos países e na mentalidade dos produtores para ser cumprida.
O diretor do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa), Albino Belotto, aproveitou a abertura do seminário internacional “América do Sul Livre de Aftosa: Novos Paradigmas” para destacar que o cumprimento da meta do Plano Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA) de erradicar a aftosa em 2009 na América Latina ainda exige ajustes estruturais nos países e na mentalidade dos produtores para ser cumprida.
De acordo com Belotto, há duas esferas que precisam ser trabalhadas. A primeira trata da mudança no foco de atuação dos países da América do Sul, que deve substituir o controle pela erradicação da aftosa. A segunda é transformar essa visão em política de Estado. “Hoje, a doença está sob controle, mas isso não serve para mercados que não querem correr riscos”, destacou.
Além de disciplina para realizar uma vigilância eficiente, também é preciso melhorar as análises de risco por meio de diagnósticos rápidos.
As informações são do jornal Correio do Povo/RS.