Visando conter a alta dos preços dos alimentos e a inflação interna, alguns países devem abrir o mercado. Pelo menos é isso que aponta estudo do FMI intitulado "Panorama Econômico Mundial". E a carne brasileira seria uma das mais favorecidas por sua competitividade no mercado internacional, já que o gado é criado em pastagem e não alimentado por grãos, que estão sofrendo com a inflação.
Visando conter a alta dos preços dos alimentos e a inflação interna, alguns países devem abrir o mercado. Pelo menos é isso que aponta estudo do FMI intitulado “Panorama Econômico Mundial”. E a carne brasileira seria uma das mais favorecidas por sua competitividade no mercado internacional, já que o gado é criado em pastagem e não alimentado por grãos, que estão sofrendo com a inflação.
Segundo notícia do InfoMoney, alguns países já estão começando a sentir falta do produto e sinalizam baixar as barreiras para a circulação comercial. A Argélia, por exemplo, já deu sinais que diminuirá os impostos para que a carne possa chegar mais barata ao consumidor.
Os exportadores de carne brasileiros também enxergam boas oportunidades no mercado oriental. China e Indonésia podem encerrar o ano com déficit na relação produção e consumo interno e estariam buscando o produto fora.
Inclusive, segundo a superintendente de exportações do grupo Minerva, Célia Sampaio, a China já teria inspecionado e liberado três plantas frigoríficas do Brasil para vender ao país. “Não podemos concluir quando a liberação será oficializada, mas existe uma tendência forte e real para isso no curto prazo”, especulou.
Plantas brasileiras exportadoras de carne também devem receber a visita de uma missão oficial de veterinários da Indonésia.
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Os pecuaristas do Brasil deveriam erigir um monumento ao Etanol por sua decisiva contribuição ao setor.
Depois de anos de preços esmagados por excesso de oferta e manipulação de mercado, os pecuristas vêem a recuperação dos preços a níveis decentes, considerados os custos do setor.
Tudo graças ao Etanol de milho americano que elevou os preços dos grãos internacionalmente tornando ainda mais inviável a atividade nos paises ricos e ao Etanol de cana brasileiro que reduziu substancialmente a área de pastagens com consequente redução de oferta.
Nos próximos anos vai ser divertido ver as autoridades européias, que tem sido tão ciosas de suas responsabilidades sobre qualidade, abrirem mão de todas as exigências para poderem suprir o mercado da UE, que dificilmente será atendido pelos boizinhos peludos da Irlanda.
De onde se conclui que a economia é um pouco mais complexa do que sonha nossa vã filosofia.