O Ministério da Agricultura da China habilitou a importação de bovinos, suínos e ovinos com os correspondentes "subprodutos ou processados" da Argentina. A China anulou o comunicado 609 pelo qual tinha fechado seu mercado às importações de carnes provenientes da Argentina como conseqüência do foco de aftosa ocorrido em fevereiro de 2006 em um departamento da província de Corrientes.
O Ministério da Agricultura da China habilitou a importação de bovinos, suínos e ovinos com os correspondentes “subprodutos ou processados” da Argentina, de acordo com o Infobae.com.
A China anulou o comunicado 609 pelo qual tinha fechado seu mercado às importações de carnes provenientes da Argentina como conseqüência do foco de aftosa ocorrido em fevereiro de 2006 em um departamento da província de Corrientes.
Em março de 2007, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) já tinha ampliado esta condição “sem aftosa” às províncias de Río Negro e Neuquén, de forma que o serviço veterinário chinês decidiu adotar este reconhecimento e retomar o comércio.
Deste a determinação da OIE, a Patagônia é reconhecida como “livre de aftosa sem vacinação”, enquanto a condição de “livre com vacinação” se estende desde Río Negro até a fronteira com o Paraguai e a Bolívia, com exceção de uma faixa de 15 quilômetros de largura a cada lado da linha fronteiriça, que passa a ter um status com alta vigilância.
A China reconheceu “a capacidade do órgão sanitário argentino na luta pelo controle e erradicação da febre aftosa”, informou o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina em um comunicado.