Aprovada a fusão , as especulações agora se voltam para os possíveis compradores dos ativos dos quais a BRF terá de se desfazer. Analistas e profissionais ligados ao setor de alimentos afirmam que a candidata natural à aquisição da cadeia integrada de produção que será colocada à venda é a Marfrig, dona da marca Seara - principal rival da BRF hoje no mercado interno.
Aprovada a fusão, as especulações agora se voltam para os possíveis compradores dos ativos dos quais a BRF terá de se desfazer.
Analistas e profissionais ligados ao setor de alimentos afirmam que a candidata natural à aquisição da cadeia integrada de produção que será colocada à venda é a Marfrig, dona da marca Seara – principal rival da BRF hoje no mercado interno.
Para a empresa, que nos últimos anos investiu na construção de sua principal marca – inclusive com o patrocínio à seleção de futebol -, comprar os ativos da BRF significaria atingir um rápido crescimento e em novas áreas geográficas.
A compra da também pode ser considerada como a oportunidade que o grupo JBS esperava para entrar no mercado de aves e suínos no Brasil. A empresa está presente nesses setores em outros países, como os EUA.
No entanto, algumas fontes acreditam que a JBS teria uma forte limitação financeira. Como a relação entre a empresa e o BNDES estaria estremecida, há dúvidas sobre a força da empresa ao formular uma proposta de compra.
Empresas estrangeiras, como a Tyson Foods, que entrou no Brasil há cerca de três anos, e a participação de fundos de “private equity” também não são descartadas.
As informações são da Folha de S.Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.