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Argentina adota normas para rastreabilidade

O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina determinou que, a partir de primeiro de abril, começa a funcionar a Resolução 391/03 que determina que todos os produtores de animais destinados à União Européia (UE) deverão obter os animais de estabelecimentos de cria devidamente registrados para este destino.

Para isso, as fazendas de cria deverão identificar individualmente os bezerros de sua propriedade que serão destinados às propriedades de engorda que exportam para a UE. Já existe na Argentina a exigência de que todos os animais destinados à UE devem estar devidamente identificados com brincos com 40 dias, no mínimo, de antecipação, segundo o estabelecido pela Resolução 15/03 do Senasa.

O Senasa destacou que a aplicação da Resolução 391/03 é obrigatória em todas as propriedades inscritas no Registro de Estabelecimentos Rurais fornecedoras de bovinos criados para exportação e no Registro de Estabelecimentos Pecuários de engorda que também fornecem bovinos para a exportação.

Além disso, o Senasa determinou que todos os movimentos realizados nestes estabelecimentos deverão ser registrados no Livro de Registro de Movimentos e Existências que pode ser retirado no escritório local do Senasa e cuja informação deverá estar registrada por documentação acessória – Documento de Trânsito Animal (DTA) e Cartão de Registro Individual (TRI) de rebanhos de animais que entraram e que saíram, faturas de compras de brincos, etc. – arquivada em arquivo separado.

Ainda, a partir de 2005, todos os bezerros nascidos e criados em estabelecimentos rurais deverão ser identificados com brincos, desde sua origem até o desmame.

Fonte: El Litoral, adaptado por Equipe BeefPoint

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