O Governo da Argentina e os representantes da indústria frigorifica do país fizeram um acordo sobre as estratégias a seguir para garantir o equilíbrio de preços da carne e os mecanismos para fazer uma modernização do setor. Em uma reunião com representantes do setor de carnes foram avaliados os resultados do acordo da cadeia de carnes firmado no começo de maio passado. Os representantes do setor privado concordaram com os "bons resultados" obtidos deste o fechamento do acordo.
O Governo da Argentina e os representantes da indústria frigorifica do país fizeram um acordo sobre as estratégias a seguir para garantir o equilíbrio de preços da carne e os mecanismos para fazer uma modernização do setor. Em uma reunião com a participação do secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação, Javier de Urquiza; dos presidentes da Câmara da Indústria e Comércio de Carnes (CICCRA), Miguel Schiariti; e do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas (ABC), Mario Ravettino; foram avaliados os resultados do acordo da cadeia de carnes firmado no começo de maio passado.
Os representantes do setor privado concordaram com os “bons resultados” obtidos deste o fechamento do acordo e reconheceram que os “esforços e a maior transparência do setor em seu conjunto possibilitaram o aumento do preço do produto durante os últimos doze meses, a recuperação do Mercado de Liniers como mercado de referência e a estabilidade do preço da carne à saída da fábrica”, disse a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (SAGPyA) em um comunicado.
Da mesma forma, eles solicitaram que Urquiza participe no projeto da estratégia a seguir quando o atual acordo vencer, em 31 de dezembro próximo. O secretário e os representantes da indústria de carnes concordaram com a necessidade de avançar na elaboração de um projeto legislativo para dar forma a uma lei federal de carnes, que previamente outorgue um marco normativo às possíveis modificações a serem aplicadas na organização do sistema de carnes.
Ao finalizar e dentro das análises realizadas, o setor exportador expressou que seus membros encontraram no sistema de Registros de Operações de Exportação (ROE) “margens aceitáveis de previsibilidade para suas operações comerciais”.
Os empresários disseram que estão buscando ampliar as ações para poder conseguir a reabertura do mercado dos Estados Unidos antes do fim do ano. Também falaram da possibilidade de abrir novos mercados, como o asiático. A reportagem é do Infocampo.