O abastecimento interno da Argentina é novamente garantido com restrições às exportações de carne. Desta vez o governo decidiu limitar os embarques em 45 mil toneladas por mês, 11% a menos do que atualmente, segundo uma fonte da Secretaria de Agricultura. O assunto foi discutido anteontem pelos produtores rurais com os secretários de Agricultura, Miguel Campos, e de Comércio Interior, Guillermo Moreno, informou notícia do Estadão/Agronegócios.
O abastecimento interno da Argentina é novamente garantido com restrições às exportações de carne. Desta vez o governo decidiu limitar os embarques em 45 mil toneladas por mês, 11% a menos do que atualmente, segundo uma fonte da Secretaria de Agricultura. O assunto foi discutido anteontem pelos produtores rurais com os secretários de Agricultura, Miguel Campos, e de Comércio Interior, Guillermo Moreno, informou notícia do Estadão/Agronegócios.
Segundo a fonte, a decisão já está tomada e frigoríficos e produtores receberão, em troca, “a permissão para abater novilhos com peso a partir de 260 quilos”. Até o momento, o peso mínimo do animal para o abate é de 280 quilos.
O governo de Néstor Kirchner tem segurado as exportações de carne bovina desde março, por medo de uma forte queda na oferta do produto, provocando uma alta dos preços no mercado doméstico e, conseqüentemente, da inflação.
Novas restrições serão anunciadas “nos próximos dias” e, inicialmente, serão para os meses de dezembro, janeiro e fevereiro.
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Ah, se a moda pega.
Atenção para o efeito ORLOFF . De novo o Lula vai imitar os Argentinos. Alguém quer apostar? E sabem o que nossas “lideranças” vão fazer? Alguém também quer apostar?