Diferentemente da cota Hilton, que na Argentina é de 30.000 toneladas de cortes de alta qualidade e para animais criados a pasto, a nova cota permite vender carne de animais confinados e terminados com diferentes grãos. Além disso, tem 0% de tarifas, contra 20% da cota Hilton.
A Argentina seria um dos países habilitados para poder ter acesso à cota de 45.000 toneladas para vender à Europa carne de bovinos terminados em confinamento, que hoje aporta 50% dos abates totais. Na lista de países que competem para participar dessa cota estão Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Uruguai.
Diferentemente da cota Hilton, que na Argentina é de 30.000 toneladas de cortes de alta qualidade e para animais criados a pasto, a nova cota permite vender carne de animais confinados e terminados com diferentes grãos. Além disso, tem 0% de tarifas, contra 20% da cota Hilton.
A Argentina realizou todas as apresentações correspondentes à habilitação para essa cota e agora aguarda os resultados. “Esperamos que seja para antes do fim do ano (a habilitação)”, disse o gerente geral da Câmara Argentina de Feedlot, Rodrigo Troncoso.
A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.