No mês de julho, os abates de bovinos da Argentina caíram pelo segundo mês consecutivo. Nos estabelecimentos habilitados pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), os abates de bovinos chegaram a cerca de 716 mil cabeças.
No mês de julho, os abates de bovinos da Argentina caíram pelo segundo mês consecutivo. Nos estabelecimentos habilitados pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), os abates de bovinos chegaram a cerca de 716 mil cabeças. Após a relativa recuperação do nível de atividade que ocorreu no mês de maio, os abates de animais demonstraram novamente que estão em um dos pontos mais baixos da história recente: até agora em 2011, ficaram em média em apenas 876 mil cabeças.
Nos primeiros sete meses de 2011, os abates somaram 6,1 milhões de cabeças, 13% (quase um milhão de animais) a menos que no mesmo período de 2010, período em que começava a se manifestar a redução registrada em 2001/2002, período marcado pela crise provocada pelo ressurgimento da febre aftosa e o fechamento dos mercados de exportação.
A produção de carne bovina totalizou 1,4 milhão de toneladas peso carcaça, 120 mil toneladas a menos que de janeiro a julho do ano anterior. A queda da oferta foi parcialmente compensada pelo aumento no peso médio dos animais abatidos, de praticamente 10 quilos por animal.
Se esse nível de abates se mantiver, o ano de 2011 poderá fechar com abates de 10,3 a 10,5 milhões de cabeças, 1,5 milhão a menos que os abates do ano anterior e o ponto mais baixo desde 1974.
As informações são do site www.abc-consorcio.com.ar, adaptadas pela equipe BeefPoint.