O presidente da Federação de União de Pessoas da Indústria de Carnes e seus Derivados da Argentina, José Alberto Fantini, disse que a produção de "60% dos frigoríficos do país se encontra paralisada, gerando desabastecimento e perda de salários". Fantini estimulou que se iniciasse uma mesa de diálogo com o campo como se faz em qualquer conflito. "O Governo tem que ditar sua própria Conciliação Obrigatória e frear o protesto do campo que mostra uma decisão determinada".
O presidente da Federação de União de Pessoas da Indústria de Carnes e seus Derivados da Argentina, José Alberto Fantini, disse que a produção de “60% dos frigoríficos do país se encontra paralisada, gerando desabastecimento e perda de salários”.
Fantini estimulou que se iniciasse uma mesa de diálogo com o campo como se faz em qualquer conflito. “O Governo tem que ditar sua própria Conciliação Obrigatória e frear o protesto do campo que mostra uma decisão determinada”.
Segundo o site Infocampo, ele disse que após tantos dias de protestos, deve ser tomado outro caminho para evitar o desabastecimento e não permitir prejuízos para os trabalhadores das indústrias como a de carnes e de outros setores agrícolas que também estão em crise.
O secretário geral da Indústria da Carne, Adolfo Etcheun, também reclamou ao Governo um diálogo com os dirigentes do setor. “Acompanhamos este protesto em função de que não há uma política pecuária no país. Se o Governo não sentar e dialogar com o setor pecuário, vamos proibir o abate em todos os frigoríficos”.
“Devido a esta situação, todos os nossos companheiros estão tendo uma redução em seus salários de 35% e queremos que o Estado se encarregue desta situação”.