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Arroba do boi gordo recua em parte do país com pressão de frigoríficos

O mercado físico do boi gordo segue com o “cabo de guerra” entre produtores e indústria, segundo a Agrifatto. Os frigoríficos têm escalas de abate confortáveis, ao redor de 10 dias úteis, na média nacional, o que permite uma pressão baixista sobre as cotações da arroba.

Nesta terça-feira (16/1), a arroba do boi gordo em Minas Gerais não resistiu e cedeu 1,5% no comparativo diário, a R$237,30. Na B3, todos os contratos foram reajustados para baixo, e o vencimento para janeiro de 2024 ficou em R$ 244,05, uma queda de 1,51%.

No mercado de carne bovina, as vendas no varejo e as distribuições no atacado estão mais fracas. “Mesmo nas redes supermercadistas, onde a movimentação era um pouco mais expressiva, também houve perda de impulso”, sinaliza a consultoria, em nota.

A carcaça casada segue de lado no atacado de São Paulo, sendo vendida na casa de R$ 16 por quilo.

Fonte: Globo Rural.

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