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Aumento do mínimo favorece poder de compra

Na semana passada o Dieese entregou um relatório no qual consta que se o salário for reajustado, aumentará o poder de compra dos brasileiros em mais de duas cestas básicas por mês e significa um aumento de pouco mais de R$ 14 bilhões de gastos por ano para o governo.

O governo federal defende que o aumento do salário mínimo para R$ 420, reivindicado pelo setor sindicalista, afetará negativamente as contas públicas e as pequenas e médias empresas.

Por outro lado, o reajuste, segundo o coordenador de estudos e desenvolvimento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Ademir Figueiredo, significa melhores condições de vida para o trabalhador e contribui positivamente na economia do país.

“Uma coisa que não é explicada é o quanto isso significa em novas arrecadações e quanto do salário mínimo vem contribuindo para manutenção da atividade econômica, arrecadação de outros impostos, geração de novos postos de trabalho. O salário mínimo tem um efeito dinâmico na economia e por outro lado, contribui nos impostos de consumo e na própria contribuição da Previdência Social”, argumentou.

Na semana passada o Dieese entregou um relatório no qual consta que se o salário for reajustado, aumentará o poder de compra dos brasileiros em mais de duas cestas básicas por mês e significa um aumento de pouco mais de R$ 14 bilhões de gastos por ano para o governo, informou Danilo Augusto, da Agência Notícias do Planalto.

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