A planta padrão para construção de frigoríficos desenvolvida pela Secretaria da Agricultura, por intermédio da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), pode ser considerada modelo para todo o país. A planta é para frigoríficos modulares, com capacidade para abate de 30 animais/dia, podendo chegar a 100. No encerramento da reunião do Conselho dos Secretários de Agricultura, Conseagri, realizado em Salvador/BA, a presidente da entidade, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, entregou ao secretário da Agricultura baiano Eduardo Salles ofício assinado pelos secretários dos demais Estados solicitando que a planta seja disponibilizada para todos.
A planta padrão para construção de frigoríficos desenvolvida pela Secretaria da Agricultura, por intermédio da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), pode ser considerada modelo para todo o país. A planta é para frigoríficos modulares, com capacidade para abate de 30 animais/dia, podendo chegar a 100.
No encerramento da reunião do Conselho dos Secretários de Agricultura, Conseagri, realizado em Salvador/BA, a presidente da entidade, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, entregou ao secretário da Agricultura baiano Eduardo Salles ofício assinado pelos secretários dos demais Estados solicitando que a planta seja disponibilizada para todos.
“A Bahia se torna exemplo positivo para os demais Estados, e para nós é importante poder compartilhar as nossas experiências em defesa agropecuária e no combate ao abate clandestino”, disse Salles. Segundo ele, a planta faz parte do Projeto de Descentralização e Regionalização do abate, que tem o objetivo de assegurar alimento saudável na mesa dos baianos.
O custo de construção é de R$ 1,2 milhão. A planta padrão desenvolvida pela Seagri respeita as exigências da Portaria 304 do Ministério da Agricultura. A portaria regula o abate de bovinos, caprinos e ovinos, visando combater o abate clandestino, e impõe normas à construção dos equipamentos e a existência de câmaras de refrigeração.
As informações são do Governo da BA, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
1 Comment
Na contra mão do mercado. não vejo este projeto solucionar o abate clandestino na bahia e no brasil. o que me preocupa é o governo transferir a responsabilidade do abate clandestino para setor privado. isso não é admissível. precisa sim o governo assumir o seu papel. aumentar a fiscalização na ponta, no varejo. diminuir a carga tributaria. o que o setor produtivo precisa, é de incentivos fiscais, dinheiro barato, tecnologia genetica. tenho certeza se o governo fazer a parte dele o setor produtivo também vai fazer a sua.