A Seagri, através da Adab, acompanhou todo o processo de implantação do frigorífico, desde a elaboração do projeto, inspeção do terreno até a liberação para funcionamento. "A Adab é responsável pelo cumprimento da Portaria nº 304 do Ministério da Agricultura (Mapa), que tem como objetivo garantir a qualidade da carne no abate e no transporte", afirma o diretor geral da Adab, Cássio Peixoto. A meta da agência é ampliar o número de municípios no Estado com abatedouros frigoríficos sob fiscalização do SIE, para combater o abate clandestino e a comercialização da carne não inspecionada.
Até o final do ano, o Matadouro Regional de Juazeiro, Abatal, vai gerar mais de mil empregos na região. A geração de emprego e renda é importante para o governo do Estado que, através da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, Seagri, viabilizou a implantação do empreendimento com sua política de atração de investimentos. O Abatal teve investimentos privados da ordem de R$ 8,5 milhões.
O secretário estadual da Agricultura, Roberto Muniz, destacou a importância da implantação de frigoríficos regionais na Bahia, principalmente com o selo do Serviço de Inspeção Estadual (SIE), e afirmou que “é fundamental para a reorganização da cadeia produtiva da carne no estado, garantindo a oferta de alimentos seguros e de qualidade à população baiana”.
Inspecionado pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária, Adab, o Matadouro Abatal funciona dentro das exigências higiênico-sanitárias para garantir a distribuição da carne sadia aos estabelecimentos comerciais. Com capacidade diária total para abater 900 animais/dia (bovinos, suínos, caprinos e ovinos), a unidade de Juazeiro vai atender a 18 cidades circunvizinhas na região.
A Seagri, através da Adab, acompanhou todo o processo de implantação do frigorífico, desde a elaboração do projeto, inspeção do terreno até a liberação para funcionamento. “A Adab é responsável pelo cumprimento da Portaria nº 304 do Ministério da Agricultura (Mapa), que tem como objetivo garantir a qualidade da carne no abate e no transporte”, afirma o diretor geral da Adab, Cássio Peixoto. A meta da agência é ampliar o número de municípios no Estado com abatedouros frigoríficos sob fiscalização do SIE, para combater o abate clandestino e a comercialização da carne não inspecionada.
As informações são da Adab, resumidas e adaptadas pela equipe AgriPoint.
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O título da matéria pode estar errado. Um matadouro-frigorífico para até 900 animais/dia fiscalizado pela ADAB, que é a Agência de Defesa Sanitária da Bahia, não pode ser considerado “municipal”. Regional seria mais correto, contudo, o dimensionamento do estabelecimento parece um tanto exagerado e de elevado custo de manutenção e operação. Quem vai arcar com os custos dessa indústria? Haverá indenização para os fornecedores, cujos animais encaminhados para abate venham a sofrer condenação pela inspeção veterinária? Matadouros regionais precisam de um fundo indenizatório para que os fornecedores não voltem à ilegalidade, e precisam de um acompanhamento das propriedades de origem dos animais doentes para melhoria das condições sanitárias de criação. Diretores da ADAB sabem de tudo isso, mas terão o apoio necessário do governo, deputados estaduais e federais da Bahia?