Mecanismos de proteção à renda do produtor e ampliação de programas considerados um sucesso na safra 2010/2011 foram os principais temas do primeiro encontro entre representantes do Banco do Brasil com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, no governo Dilma Rousseff. "Queremos ampliar os mecanismos de proteção ao produtor, o seguro rural e a oferta de contratos de opções de preços", disse o vice-presidente de agronegócio do BB, Luís Carlos Guedes.
Mecanismos de proteção à renda do produtor e ampliação de programas considerados um sucesso na safra 2010/2011 foram os principais temas do primeiro encontro entre representantes do Banco do Brasil com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, no governo Dilma Rousseff. “Queremos ampliar os mecanismos de proteção ao produtor, o seguro rural e a oferta de contratos de opções de preços”, disse o vice-presidente de agronegócio do BB, Luís Carlos Guedes.
Segundo Guedes, há intenção de ampliar os recursos para a classe média rural e para a Agricultura de Baixo Carbono(ABC). No entanto, os novos valores dessas linhas para a safra 2011/2012 ainda não foram definidos. Na safra atual, foram destinados R$ 2 bilhões para a faixa contemplada pela categoria “ABC” e R$ 5,65 bilhões para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).
“Consideramos que esses dois programas foram muito bem sucedidos e devem ser aperfeiçoados”, comentou o executivo do BB. Ele garantiu que se houver aumento de recursos para essas áreas, não haverá prejuízo para outros segmentos de crédito.
Guedes adiantou, por exemplo, que o Pronamp realizou de julho a dezembro de 2009, R$ 1,7 bilhão em financiamento e que no primeiro semestre de 2010 totalizou 20% a mais do que esse valor. “Agora podemos dar um salto maior”, estimou o vice-presidente.
As informações são do jornal A Tarde/BA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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Financiamento a juros compatíveis com a rentabilidade do setor é vital para expansão sustentável da pecuária brasileira.
é o mesmo que dar com uma mão e tirar com a outra. ….
somente os bancos ganham ou na pior das hipoteses – NUNCA PERDEM !