O consultor divide a atividade de confinar em duas vertentes: o confinamento negócio, quando o investidor enxerga "uma oportunidade de lucro rápido em uma operação rápida" e o confinamento ferramenta, utilizado quando o pecuarista "está em um patamar intensivo dentro do negócio e o confinamento passa a ser uma necessidade dentro da fazenda", crescendo anualmente segundo Otávio.
Otávio Ferreira da Rosa Filho é consultor da Coan Consultoria e atua no Centro-Oeste do país atendendo pecuaristas. Na conversa, Otávio comenta que o momento é de preparação dos confinamentos, com certa indefinição ainda sobre os preços de grãos neste final de safra. Mesmo assim, o esperado por ele é um crescimento do número de animais confinados.
O consultor divide a atividade de confinar em duas vertentes: o confinamento negócio, quando o investidor enxerga “uma oportunidade de lucro rápido em uma operação rápida” e o confinamento ferramenta, utilizado quando o pecuarista “está em um patamar intensivo dentro do negócio e o confinamento passa a ser uma necessidade dentro da fazenda”, crescendo anualmente segundo Otávio.
Em relação ao mercado futuro, ele comenta que os preços atuais não geram boas espectativas, porém na região de Goiás e Mato Grosso os preços do boi magro para reposição estão acessíveis e somado à um baixo custo de dieta a oportunidade de investimento fica válida.
Em um “chute”, Otávio espera que o boi tenha uma alta significativa como aconteceu em 2010, devido à situação atual estar parecida com a daquele ano.
Entrevista feita no 7o Encontro Confinamento, organizado pela Coan Consultoria em Ribeirão Preto-SP nos dias 07 e 08/mar.