Através da Bertin&Merlo (B&M), empresa de distribuição baseada na Itália, a Bertin Alimentos concluiu a aquisição de 50% da Riggamonti, a maior produtora italiana de bresaola, especialidade gastronômica, tradicional na Itália, feita com cortes de coxão mole. A Riggamonti tem 40% desse mercado e faturou 130 milhões de euros em 2007. Com a operação, a Bertin inicia atividades de processamento na Europa.
Através da Bertin&Merlo (B&M), empresa de distribuição baseada na Itália, a Bertin Alimentos concluiu a aquisição de 50% da Riggamonti, a maior produtora italiana de bresaola, especialidade gastronômica, tradicional na Itália, feita com cortes de coxão mole. A Riggamonti tem 40% desse mercado e faturou 130 milhões de euros em 2007.
Aquisição foi concluída seguindo a estratégia da empresa de agregar valor a seus produtos, disse o presidente-executivo da Bertin, João Nogueira Batista. Pelos 50% da companhia italiana, a B&M pagou 17 milhões de euros, conforme Batista.
Segundo Claudio Merlo, sócio da B&M, antes das restrições da Europa à carne bovina in natura do Brasil, praticamente toda a matéria-prima para produzir a bresaola (90%) era brasileira. Agora, a fatia corresponde a 10% do total. Mas a expectativa de Merlo é que essa quantidade aumente.
Com a operação, a Bertin inicia atividades de processamento na Europa. A empresa já está no Uruguai e Paraguai, com abate de bovinos, e China, com curtume. “É a primeira experiência [na Europa]. Vamos começar devagar”, afirmou o presidente-executivo.
A matéria é de Alda do Amaral Rocha, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Seja qual for o passo que ela dê eu acredito na Bertin cautelosa como sempre foi, precisamos fazer nossa parte como colaboradores e somando não sejamos um pais em desenvolvimento, mas com capacidade de avançar territórios e mostrar o quanto somos desenvolvidos ao mundo cada vez mais.
Acredito na Bertin como uma fabrica que faz a diferenca em termos de carne e derivados, por isso é que temos que cada vez mais acreditar e ser arrojado para abrir novas fronteiras para satisfazer novas necessidades dos clientes.
Quando eu fazia o curso de edificações no colégio Americano de Lins por volta de 1976 um dos filhos do Bertin (Fernando?), que também era da turma, falou sobre a idéia do pai de montar um frigorífico, para ficar livre dos problemas que havia com os abates de seus bois nos frigoríficos da região.
Salvo engano, começaria abatendo 80 bois/dia.
Uma idéia, muito trabalho. Do distrito industrial de Lins para o Mundo.
Parabéns aos Bertin pela visão, espirito empreendedor e trabalho serio levando nossa carne para além de nossas fronteiras.