Um protocolo de intenções assinado entre o Bertin e o governo de Diamantino (MT) determina o aporte de R$ 230 milhões para a construção de um abatedouro de bovinos, uma fábrica de beneficiamento de couros e uma usina de biodiesel a partir de sebo.
Um protocolo de intenções assinado entre o Bertin e o governo de Diamantino (MT) determina o aporte de R$ 230 milhões para a construção de um abatedouro de bovinos, uma fábrica de beneficiamento de couros e uma usina de biodiesel a partir de sebo. Não há data para início das obras informou reportagem de Alda do Amaral Rocha, do Valor Econômico.
A primeira planta a ser construída será o abatedouro, com capacidade total para 3 mil bois/dia. O curtume terá capacidade de produção de 936 mil peças anuais destinadas às indústrias de móveis, automóveis e calçados e a usina deve produzir 99 mil metros cúbicos anuais de biodiesel.
Além do estado não ter restrições para exportar carne, para um especialista do setor, outra vantagem é a possibilidade de os frigoríficos investirem em confinamentos já que a disponibilidade de grãos é grande.