Assim que terminar sua reestruturação operacional, iniciada em novembro, para melhorar a rentabilidade, o grupo Bertin planeja entrar na Bovespa. A expectativa é que em seis meses o grupo esteja pronto para lançar ações no mercado futuro.
Assim que terminar sua reestruturação operacional, iniciada em novembro, para melhorar a rentabilidade, o grupo Bertin planeja entrar na Bovespa. A expectativa é que em seis meses o grupo esteja pronto para lançar ações no mercado futuro.
De acordo com o diretor-financeiro do grupo, Douglas de Oliveira, ainda não foi definido qual segmento do grupo terá ações à venda. Mas a empresa oferece um diferencial no setor que, segundo o executivo, está na verticalização, que permite “mitigar riscos”, na lucratividade e nos investimentos em projetos sustentáveis, como o que aguarda financiamento de US$ 90 milhões do International Finance Corporation (IFC) para expansão das operações em Marabá (PA).
Um dos exemplos dos riscos minimizados com a verticalização é que a aftosa no Brasil em 2005 significou um impacto de 12% no faturamento do grupo, que aproveitará quase todos os subprodutos do abate dos animais, desde o couro até o biodiesel de sebo bovino. As informações são de Alda do Amaral Rocha, do Valor Econômico.