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BNDES vai reduzir cobertura de crédito

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir sua participação nos financiamentos concedidos a empresas. Atualmente, em média, o banco financia 70% do valor do investimento. A ideia é diminuir a participação e obrigar as empresas a buscar os recursos complementares no mercado privado de crédito. A mudança será anunciada nos próximos dias, após reunião do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, com a presidente Dilma Rousseff.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir sua participação nos financiamentos concedidos a empresas. Atualmente, em média, o banco financia 70% do valor do investimento. A ideia é diminuir a participação e obrigar as empresas a buscar os recursos complementares no mercado privado de crédito. A mudança será anunciada nos próximos dias, após reunião do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, com a presidente Dilma Rousseff.

De janeiro a novembro de 2010, o banco desembolsou R$ 153,6 bilhões, 31% a mais que no mesmo período de 2009. Além disso, enquadrou projetos, para futuras operações, no total de R$ 212,2 bilhões.

O BNDES está negociando com o Ministério da Fazenda mais um aporte de recursos entre R$ 50 bilhões e R$ 55 bilhões. Mesmo assim, precisa esfriar a demanda por seus recursos. Nos últimos três anos, o Tesouro emprestou R$ 211,5 bilhões ao banco.

A matéria é de Cristiano Romero e Ribamar Oliveira, publicada no jornal Valor Econômico, adaptada pela Equipe AgriPoint.

0 Comments

  1. Evándro d. Sàmtos. disse:

    Ok.

    Esperamos o que digníssimo BNDEs seja mais equânime,que seja mais social,que,de fato,fomente o desenvolvimento econômico e SOCIAL contemplando o maior numero de empresas possíveis,sem eleger este ou aquele e detrimento da grande maioria,que deveria ter direitos iguais.

    O BNDEs é do povo,e deve existir para o povo.

    O BNDEs não é objeto particular,este governo,e os executivos deste banco precisam ser lembrados disto.

    Os fiscais dos mandos e desmandos do dinheiro publico somos nós,vamos colocar a boca no mundo pessoal.

    Saudações,

    EVÁNDRO D. SÀMTOS.