Nesta quinta-feira o indicador Esalq/BM&FBovespa permaneceu estável sendo cotado a R$ 84,15/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 84,99/@, com valorização de R$ 0,10. De maneira geral a oferta de boi gordo para o abate segue curta, dando sustentação aos preços da arroba.
Nesta quinta-feira o indicador Esalq/BM&FBovespa permaneceu estável sendo cotado a R$ 84,15/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 84,99/@, com valorização de R$ 0,10.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em baixa, com todos os vencimentos apresentando desvalorização. Julho/10 teve variação negativa de R$ 0,14, fechando a R$ 84,65/@. Os contratos que vencem em outubro/10 fecharam a R$ 86,62/@, com retração de R$ 0,08.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 22/07/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para julho/10
De maneira geral a oferta de boi gordo para o abate segue curta, dando sustentação aos preços da arroba. Por lado, o consumo doméstico continua fraco e os frigoríficos seguem que reclamando que não podem pagar mais pela matéria prima.
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,30, o dianteiro a R$ 4,40 e a ponta de agulha a R$ 3,80. O equivalente físico foi calculado em R$ 78,51/@ e o spread (diferença) entre indicador e equivalente seguiu estável em R$ 5,64/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 661,40/cabeça, com desvalorização de R$ 2,27. A relação de troca subiu para 1:2,10.
André Camargo, Equipe BeefPoint
0 Comments
Boa noite, senhores.
Uma pergunta:
Investí muito dinheiro e tempo em rastreabilidade, e mais ainda para credenciar a minha fazenda e rebanho na Comunidade Européia.
Na hora de vender a boiada, fui informado (pelo JBS) que, estão pagando o mesmo valor pelo boi rastreado e apto para exportação para a Europa, que pagam pelo boi comum, sem o menor contrôle.
Será que nós, brasileiros, fomos mais uma vez ludibriados?
Isso vai continuar desta forma?
Onde estão os 10, 12 reais à mais que os frigoríficos pagaríam pelo “boi europa”?
Até quando, valerá à pena, continuarmos com este alto custo com as certificadoras e auditores, sem nenhum retorno em vista.
Gostaria que voces nos informassem, como anda esta questão, para tomarmos uma decisão quanto à continuidade deste oneroso processo.
Grato,
Antônio Braga