Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 102,85/@, com valorização de R$ 0,33. O indicador a prazo registrou variação positiva de R$ 0,82, sendo cotado a R$ 104,39/@.
Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 102,85/@, com valorização de R$ 0,33. O indicador a prazo registrou variação positiva de R$ 0,82, sendo cotado a R$ 104,39/@.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 31/01/11
Segundo notícia do jornal Valor Econômico, o mês de janeiro chegou ao fim com os preços das principais commodities agrícolas negociadas na BM&FBovespa ainda dentro da trajetória de alta iniciada em meados do ano passado. Até mesmo as cotações do milho e do boi gordo, que haviam recuado em dezembro, voltaram a subir e de forma acentuada, conforme cálculos que levam em consideração os contratos de segunda posição – normalmente os de maior liquidez.
O gado criado em confinamento elevou a oferta de animais para abate entre outubro e dezembro de 2010, fato que pressionou os preços. Com o término do abastecimento dos frigoríficos com esse tipo de animal, a oferta voltou a cair, fazendo com que os preços subissem novamente no mês passado. “Muitos animais que ficariam prontos para o abate agora acabaram indo para os frigoríficos em dezembro por conta dos bons preços pagos”, afirma Élio Micheloni, analista da Icap.
O nervosismo das bolsas internacionais tem influenciado diretamente os preços dos grãos no mercado doméstico. Tanto a soja quanto o milho estão sofrendo na BM&FBovespa os efeitos gerados pelas incertezas climáticas na América do Sul, especialmente na Argentina.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para fevereiro/11
Gustavo Figueiredo comentou, via Twitter, que foram confirmadas em São Paulo vendas de lotes de boi gordo a R$ 104,00 no prazo, para embarque imediato, e que a maior escala nos frigoríficos pequenos está para o dia 4. Ele ressalta que os frigoríficos grandes reduziram abate em 20% e as programações de abate são feitas com 99,9% de bois vindo de outros Estados e faz a seguinte pergunta: “Qual a saída dos frigoríficos que precisam de boi para morrer quinta-feira?”
Caio Junqueira Neto, ironizou comentando: “Além de rezar?”. “Uma dica para os frigoríficos vocês precisam do boi não é? Pois então, comprem o boi e trabalhem para abrir mercado, pois quanto mais…”, completou.
“O que to sentindo no mercado do boi é que o boi de R$ 95,00, à vista, no MS tá acabando”, opinou André Villela.
Para Gustavo Garcia, “a mercadoria boi gordo já não acha com fartura faz tempo. Quero ver se essa moda de dividir capão e inteiro pegar”.
Eduardo Lund comentou que ontem foram negociados lotes de vaca gorda em Pelotas/RS por R$ 6,50. “Dono de frigorífico pequeno aqui na região de Pelotas, disse ontem que esta semana começaram chegar carretas com carne, aí de cima a R$ 6,30” informou Lund.
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
0 Comments
No sul do Pará, frigorífico num mostra precisão de compra não, é pressão baixista da forte.
Vaca então que tava mais valorizada não tem mostrado interesse não.E em época seca demonstravam grande precisão, a ponto de aceitar pagar preço pedido pelo pecuarista.
Sul do Pará @ de vaca com 30 dias é R$77,00 hoje.