Na véspera do feriado de finados, quinta-feira 01/11, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,15/@, alta de R$ 0,42. Já o indicador a prazo, teve valorização de R$ 0,51, sendo cotado a R$ 67,98/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, novembro/07, fechou a R$ 68,23/@, alta de R$ 0,01, com 598 contratos negociados e 13.419 contratos em aberto. Dezembro/07 e janeiro/08 tiveram variação negativa de R$ 0,03, fechando a R$ 66,75/@ e R$ 65,26/@, respectivamente.
Na véspera do feriado de finados, quinta-feira 01/11, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 67,15/@, alta de R$ 0,42. Já o indicador a prazo, teve valorização de R$ 0,51, sendo cotado a R$ 67,98/@. Na BM&F, o primeiro vencimento, novembro/07, fechou a R$ 68,23/@, alta de R$ 0,01, com 598 contratos negociados e 13.419 contratos em aberto. Dezembro/07 e janeiro/08 tiveram variação negativa de R$ 0,03, fechando a R$ 66,75/@ e R$ 65,26/@, respectivamente.
Tabela 1. Fechamento do mercado futuro em 01/11/2007
Tabela 2. Resumo das cotações do mercado físico do boi gordo em 01/11/2007
Enéas Soares de Oliveira, de Marília/SP, comenta sobre a oferta reduzida de boi gordo. “Em minha região os pastos estão ralos, quase na terra e com muito gado em cima esperando chover, tem dado alguns pingos o que tem enverdecido a grama. Mas não crescido, aumentando a oferta de forragem, deixando o gado magro e diminuindo a oferta”.
O BeefPoint tem recebido um número crescente de comentários e informações de leitores de todas as regiões do Brasil. Esses comentários têm ajudado muito a melhorar as cotações e artigos sobre mercado. Como está o mercado de gado gordo e reposição em sua região, em relação a preços, oferta e demanda e número de negócios efetivados?
Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista teve alta de R$ 0,35, sendo cotado a R$ 469,49/cabeça. Com a valorização de 0,63% do indicador de boi gordo, a relação de troca subiu para 1:2,36.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista x relação de troca (boi gordo 16,5@ por bezerros)
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Esse é só o começo do que a gente já previa a tempos, pois estão confinando cada dia mais bois de 2 anos e com isso não teremos oferta após o fim do gado confinado. Com isso o mercado vai ficar a esmo, porque vai ser a lei da oferta e da procura o que não acontece a anos no Brasil e os frigoríficos vão amargar com a falta de bois para abate, porque a seca prolongou e abateram bois que estariam prontos em novembro e dezembro. Com isso não temos matéria prima, vai ser difícil para fazer escala. Se no interior paulista está sem pasto imagina no centro oeste a onde estão os maiores rebanhos do Brasil, agora é o boi que já foi pro brejo.