Atacado – 21/07/08
21 de julho de 2008Análise Gráfica – contrato futuro boi gordo: 22-07-2008
23 de julho de 2008“Boi Pirata”: segunda tentativa de leilão fracassa
O segundo o leilão do gado apreendido na Fazenda Laurilândia, na Terra do Meio, próxima ao município de São Félix do Xingu, no Pará, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama ), terminou novamente sem interessados.
O segundo o leilão do gado apreendido na Fazenda Laurilândia, na Terra do Meio, próxima ao município de São Félix do Xingu, no Pará, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama ), terminou novamente sem interessados.
Como não apareceram compradores no primeiro leilão, foi programada a venda para esta segunda-feira, ao preço de R$ 3,1 milhões. A redução de R$ 800 mil não animou os compradores, segundo a Conab pela dificuldade de transporte do gado, pois os preços tiveram valor mínimo abaixo do que é praticado no mercado.
O leilão foi organizado dentro do sistema eletrônico de comercialização da Conab, que opera em conjunto com as bolsas de mercadorias. Os 3.500 animais estão divididos em seis lotes, com a separação de touros, vacas, reprodutores, novilhos e bezerros.
As informações são de Lourenço Canuto, da Agência Brasil.
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Boi Pirata?
Para variar a culpa é do “Boi”, desconfio que o assunto está mais para “Boi de Piranha” do que para “Boi Pirata”.
Será difícil encontrar compradores para animais nesta situação.
Eventuais interessados, devem se sentir na posição de quem teve os animais sequestrados. Simplificando: hoje foi com ele, amanhã poderá ser comigo: difícil julgar, afinal ninguém cria 3.500 animais em áreas proíbidas sem que as autoridades locais tenham conhecimento e consentimento de operação de tal envergadura.
Mas para variar, o culpado é o Boi, afinal já lhe classificaram injustamente como “Pirata”, e não tem condições para contratar advogados de porte para operacionalizar possível Habeas Corpus no supremo.
Por completa falta de planejamento e logística adequada, estes animais poderão ter 2 destinos: Ficarão onde estão, ou se reduzirão significativamente a caminho das panelas do “Fome Zero”.
Continuamos fingindo que somos sérios, e aplicamos a lei (com todas as suas particularidades) em quem duvide disso.
O pecuarista que adquirir um animal que seja desse leilão fajuto é um traidor da classe e merece o repúdio total do setor produtivo!
Espero que a terceira tentativa e as demais também sejam um fracasso. Igual a esse governo.