Paralelamente ao Comitê de Medidas Sanitárias e Fitosanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil vai ampliar as pressões sobre Colômbia, Uruguai, Indonésia e Israel para derrubar as barreiras às exportações. A delegação brasileira quer discutir pendências envolvendo produtos como carnes, açúcar, gelatina, lácteos, animais vivos, sêmen e embriões.
Paralelamente ao Comitê de Medidas Sanitárias e Fitosanitárias (SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), o Brasil vai ampliar as pressões sobre Colômbia, Uruguai, Indonésia e Israel para derrubar as barreiras às exportações. A delegação brasileira quer discutir pendências envolvendo produtos como carnes, açúcar, gelatina, lácteos, animais vivos, sêmen e embriões.
Segundo reportagem de Assis Moreira, do Valor Econômico, o governo colombiano solicita requisitos sanitários contra a doença da vaca louca quando, pela matéria-prima usada pelo Brasil, o que não faz sentido, segundo um representante do Ministério da Agricultura.
Também está paralisada a exportação de sêmen e embriões bovinos. Bogotá quer igualmente exportar para o Brasil. Já existe um esboço de acordo bilateral para o embarque brasileiro começar primeiro, só falta implementá-lo.
Já o Uruguai só aceita importar carne bovina in natura do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Mas ficou de propor uma data para a reunião bilateral para resolver a questão.
O Brasil também pressionará Indonésia e Israel pelo reconhecimento de áreas livres de aftosa para tentar exportar carnes para ambos.
A China é outra na mira brasileira. Uma missão do Ministério da Agricultura irá a Pequim dia 9 de julho discutir com autoridades sanitárias habilitação de estabelecimentos para exportar carnes, e tentar desmontar de vez problemas contra a gelatina e lácteos.