O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo(19% da população bovina mundial, segundo IBGE, FNP, USDA, SECEX), com grande expressão no cenário mundial da pecuária bovina e mercado de carne, ficando somente atrás da Índia, com rebanho total de mais de 336 milhões de cabeças, segundo FNP, 2006. Diante desta posição, é natural que o Brasil tenha os mais diversos sistemas de produção e em vários níveis. Hoje, podemos dizer que no Brasil existe a pecuária de ponta, de alta tecnologia, de ótimos índices produtivos, não devendo para país nenhum do mundo. O problema é que não temos a média de ponta. Os índices produtivos médios do Brasil são baixos, apesar de termos disponíveis as melhores tecnologias para produções de carne e leite implantadas em algumas propriedades.
O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo(19% da população bovina mundial, segundo IBGE, FNP, USDA, SECEX), com grande expressão no cenário mundial da pecuária bovina e mercado de carne, ficando somente atrás da Índia, com rebanho total de mais de 336 milhões de cabeças, segundo FNP, 2006.
Diante desta posição, é natural que o Brasil tenha os mais diversos sistemas de produção e em vários níveis. Hoje, podemos dizer que no Brasil existe a pecuária de ponta, de alta tecnologia, de ótimos índices produtivos, não devendo para país nenhum do mundo. O problema é que não temos a média de ponta. Os índices produtivos médios do Brasil são baixos, apesar de termos disponíveis as melhores tecnologias para produções de carne e leite implantadas em algumas propriedades.
De uns anos para cá, as exportações brasileiras de carne estão crescendo, tomando grande espaço nos mercados internacionais e até mesmo nos mercados mais exigentes do mundo. Isto tem levado a algumas mudanças no panorama da pecuária brasileira, como, por exemplo, aumento do número de animais abatidos por ano. Algumas estatísticas mostram que tivemos um aumento de 54% no número de animais (machos e fêmeas) abatidos no Brasil de 1995 a 2005. Hoje temos cerca de 45 milhões de cabeças abatidas por ano, o que representa 18% dos abates mundiais. Aliando os crescentes abates de bovinos com a expansão do mercado comprador no exterior, chegamos à constatação de que 31% da carne exportada no mundo são de origem brasileira.
Neste pequeno resumo do cenário brasileiro e mundial da carne bovina, podemos refletir sobre alguns pontos importantes, mas o que queremos chamar a atenção neste momento é a questão da reprodução bovina.
Estamos às vésperas do período de maior concentração das estações de monta no Brasil. Geralmente este trabalho é mais concentrado entre os meses de outubro a abril, com muita variação entre modelo e duração. Com o acasalamento sendo realizado em período pré-definido, podemos ter mais controle da fertilidade do rebanho, realizar descarte de animais, selecionar por características zootécnicas desejáveis na propriedade, desmamar lotes mais homogêneos, otimizar a de mão-de-obra, além de outros procedimentos.
Como estamos então no período de preparação para reprodução induzida e também natural (naturalmente em ambiente tropical observa-se a reprodução mais intensa nos períodos de chuva e fartura de alimento), vale à pena pensar um pouco sobre a seguinte questão: Estamos abatendo mais animais. Estamos aumentando a exportação de carne bovina. Estamos observando a implantação de megaprojetos de engorda intensiva de bovinos. Também de recria de animais. Mas os investimentos em rebanhos de cria não estão acompanhando o mesmo ritmo. Algumas estimativas demonstram que tivemos abate muito expressivo de vacas e novilhas nos últimos 3-4 anos. Alguns pesquisadores até chegam a afirmar que num futuro próximo teremos dificuldade encontrar animais para engorda confinada. Será que não é hora de intensificar a cria? Será que não podemos investir numa atividade que dará sustentação ao sistema hoje em franco crescimento?
O produtor que tiver em foco a intensificação e melhoria dos índices reprodutivos de sua propriedade poderá ter um futuro mais promissor nesta atividade que está se profissionalizando cada vez mais.
Hoje é possível obter índices de prenhez acima de 90% com bom pasto e suplementação com Fosbovi Reprodução. Este produto fornece todos os minerais (macro e microelementos) para atender às mais exigentes categorias de fêmeas em reprodução como primíparas, vacas com bezerro ao pé e novilhas. Junto com o Fosbovinho, um suplemento mineral para bezerros ao pé da vaca, podemos incrementar ainda mais os índices reprodutivos, pois algumas pesquisas indicam que o sistema creep-feeding auxilia na reprodução das vacas e melhora o peso à desmama dos bezerros.
O Ortofosfato Bicálcico Desfluorizado, produzido pela Tortuga é fonte de Cálcio e Fósforo de alta solubilidade, para estas categorias animais. Já os microminerais em forma orgânica, fruto da ligação entre um íon mineral e uma molécula orgânica, têm maior biodisponibilidade, atendendo com eficiência e segurança os requerimentos daqueles animais.
O programa Boi Verde da Tortuga fornece de forma bastante eficiente estes minerais para que seus animais tenham o melhor desempenho possível, dentro das condições existentes na propriedade e com uma relação custo-benefício bastante interessante para o criador.
Em tempos de globalização e de economia mais especializada, é necessário pensar nos detalhes que fazem a nossa produção estar dentro de patamares viáveis. Nos dias de hoje, vale pensar também na questão de cria eficiente, produzindo bezerros de qualidade, que serão o grande mercado para alguns meses futuros.
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