Na próxima semana uma missão brasileira irá ao Chile para discutir novamente o embargo às carnes. O secretário de relações internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, acredita em bons resultados com a argumentação para o setor de suínos e frangos, mas não está confiante em relação à carne bovina.
Na próxima semana uma missão brasileira irá ao Chile para discutir novamente o embargo às carnes. O secretário de relações internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, acredita em bons resultados com a argumentação para o setor de suínos e frangos, mas não está confiante em relação à carne bovina.
Em relação a esse embargo, Porto mostrou-se pessimista, pois as únicas áreas livres, com ou sem vacinação, são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Acre e sul do Pará. “O Chile impõe outras restrições, como o animal ser nascido e abatido nessas zonas”, disse.
Segundo ele, em agosto o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, irá ao México, também para tentar suspender barreiras à carne brasileira.
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Está passando da hora do Brasil proibir a entrada do vinho chileno no país. Comércio é uma negociação de troca.
Se eles não querem nossa carne, nós também não queremos seu vinho. Quem irá colocar o guiso no gato? O pessoal da pecuária, ou dos vinhos brasileiros?
Eu acho que o Chile tem que analisar as áreas de risco de acordo com as regiões do Brasil. A aftosa está bastante controlada também no centro-oeste, o Mato Grosso tem o maior rebanho do país e desde 1996 que não há foco da doença.
Então tudo tem que ser tecnicamente analisado e não simplesmente embargar e pronto.