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Brasil voltará a exportar carne de frango para a China

O Brasil restabeleceu a exportação de carne de frango in natura para a China e está concluindo as negociações para o comércio de carne suína, anunciou, nesta quarta-feira (3), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. A retomada do comércio, segundo ele, atende a uma reivindicação do setor produtivo, sendo significativa para o País, devido à capacidade de consumo do mercado chinês. Durante as reuniões, foi criado um grupo de entendimento entre técnicos dos dois países para discutir os ajustes para comércio de frutas, lácteos, carnes bovina e suína, carne de aves termoprocessadas e material genético avícola.

O Brasil restabeleceu a exportação de carne de frango in natura para a China e está concluindo as negociações para o comércio de carne suína, anunciou, nesta quarta-feira (3), o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. A retomada do comércio, segundo ele, atende a uma reivindicação do setor produtivo, sendo significativa para o País, devido à capacidade de consumo do mercado chinês.

Principais compradores de produtos agropecuários brasileiros, os chineses farão, inicialmente, negócios com 24 abatedouros localizados em oito estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso Sul, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais.

As negociações ocorreram, esta semana, em Pequim (China), entre o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Kroetz, e o vice-ministro de Administração, Quarentena, Supervisão e Inspeção da República Popular da China, Wei Chuanzhong. No caso da carne de frango in natura, o restabelecimento do comércio é imediato, validado pelas duas autoridades.

“As autoridades chinesas se comprometeram em agilizar a análise das informações obtidas em outubro, durante a vinda de missão daquele país, para avaliar o serviço brasileiro de inspeção de suínos”, informou Kroetz. Os governos do Brasil e da China ratificaram o protocolo que determina requisitos de inspeção, quarentena e saúde veterinária para a carne suína.

Ainda durante as reuniões, foi criado um grupo de entendimento entre técnicos dos ministérios da Agricultura, do Brasil, e da Administração, Quarentena, Supervisão e Inspeção (AQSIC), da China, para manter o diálogo. A agenda do grupo vai priorizar, principalmente, os ajustes para comércio de frutas, lácteos, carnes bovina e suína, carne de aves termoprocessadas e material genético avícola (ovos férteis e pintos de um dia).

“Esses dois lados se encontrarão, periodicamente, para estabelecer as bases técnicas para o preparo de documentos que levam à harmonização de critérios para o comércio bilateral”, explicou o secretário do Mapa.

As informações são do Mapa.

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