A BRF informou hoje, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi “notificada oficialmente” sobre o resultado de testes realizados pelo serviço sanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor) que teriam detectado traços do promotor de crescimento ractopamina na carne suína exportada pela companhia brasileira. A BRF assegurou ainda que os suínos criados nas unidades de Uberlândia e Rio Verde não foram alimentados com ractopamina.
A BRF informou hoje, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi “notificada oficialmente” sobre o resultado de testes realizados pelo serviço sanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor) que teriam detectado traços do promotor de crescimento ractopamina na carne suína exportada pela companhia brasileira. A BRF assegurou ainda que os suínos criados nas unidades de Uberlândia e Rio Verde não foram alimentados com ractopamina.
“A empresa afirma que as duas unidades produtivas mencionadas atendem a todos os requisitos para exportação de carne suína para a Rússia e garante que não há uso da substância ractopamina na criação de animais abatidos nestas plantas”, informa a nota da assessoria de imprensa. Os russos suspeitam que a BRF usou ractopamina, produto que é proibido pelo serviço sanitário do país.
De acordo com a BRF, a não utilização de ractopamina nas unidades de Uberlândia e Rio Verde pode ser comprovada “por meio dos sistemas de rastreabilidade e garantia de qualidade da empresa, incluindo testes realizados pela BRF para controle interno”.
Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.