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Qual sua opinião sobre rastreabilidade? Veja discussão sobre assunto

O texto "Diga não a identificação – relato de um produtor contra a rastreabilidade obrigatória no RS", escrito por Pedro Pires Piffero e publicado no BeefPoint, gerou uma discussão sobre rastreabilidade no Twitter. Confira abaixo a conversa entre Humberto Tavares, Roberto Barcellos, Walter Magalhães Jr. e Pedro E. de Felício.

O texto Diga não a identificação – relato de um produtor contra a rastreabilidade obrigatória no RS, escrito por Pedro Pires Piffero e publicado no BeefPoint, gerou uma discussão sobre rastreabilidade no Twitter.

Confira abaixo a conversa entre Humberto Tavares, Roberto Barcellos, Walter Magalhães Jr. e Pedro E. de Felício.

 

Atualizado – 29 de julho de 2013:

 

 

 

 

E você, leitor BeefPoint, qual sua opinião? Escreva nos comentários!

5 Comments

  1. Humberto de F. Tavares disse:

    Faltou meu comentário feito em sequência àquele em que eu disse que a rastreabilidade na UE foi manobra diversionista:

    Não podiam dizer “nossa carne é segura”. Marketeiros criaram e mandaram repetir mantra “nossa carne é rastreada”.

  2. Aleri Joao Panazzolo disse:

    Rastreabilidade ou qualquer outro termo, não importa.
    O certo é informar o consumidor, sobre o que ele esta comprando.
    A escolha do consumidor faz a diferença.
    Quem pode compra Mercedez, não se arrepende.
    Esta identidade de processo e origem valoriza o PRODUTO e o PRODUTOR.
    A GTA e a NF deve acompanhar o produto até as mãos de CONSUMIDOR.
    Projetos de produção com Tecnologia para Alta Qualidade de CARNE e COURO.
    O consumidor vai amar. Ele manda, Ele compra e paga a CARNE satisfeito.
    No mais é conversa.
    Vamos FAZER.

  3. André Bartocci disse:

    Considerações sobre o dialogo:
    1)- Alguns consumidores levados por marketing ou moda pagam bem mais em uma picanha que fazia compania de 16 digitos em um brinco quando estes ainda pastoreavam o territorio nacional.
    2)-Lógico que a indústria pode informar muito para o consumidor.Mas enquanto ninguem exige não vai fazê-lo.
    3)-Para efeito de segurança alimentar realmente os 16 digitos oficiais fazem pouco sentido, a não ser como forma de tentativa de punição a um produtor dasavisado.
    90% do beneficio da identificação individual de animais é dentro da porteira, como forma de medir a produção, de identificar erros a tempo de não mudar de atividade, como uma GRANDE FERRAMENTA DE GESTÃO.
    Porem esta ferramenta de gestão só é eficiente se vier em conjunto com um bom CAPITAL HUMANO, fato que raramente ocorre simultaneamente.
    10 anos de SISBOV provaram que : a rastreabilidade deve ser voluntaria!
    Exegibilidade deveria ser no sentido da INDÚSTRIA e do VAREJO repassar todas informações a que tem acesso ao CONSUMIDOR.Isto é mais lógico, mais barato e muito mais eficiente pensando em segurança alimentar.
    Os governos devem sim gastar dinheiro com rastreabilidade mas promovendo e difundindo os beneficios desta grande tecnologia para a produção.Como as campanhas de aleitamento materno!

  4. Jose Ricardo S Rezende disse:

    Se agrega valor ao produtor sou favorável a Rastreabilidade.

  5. Pedro Pires Piffero disse:

    Senhores!
    O assunto é polêmico, o que temos no Brasil é uma rastreabilidade projetada pelo governo e indústria com um modelo muito além do que é exigido pelo mercado, que em certo momento procurou-se fazer obrigatória e não deu certo. A maioria dos produtores não é contra a rastreabilidade ele é contra a obrigatoriedade, a rastreabilidade é para quem pode e não para quem quer, quem deve saber se quer identificar os animais é o produtor tendo como objetivo controle, o mercado quer saber a origem e isto com a identificação das propriedades e GTA nós já temos documentado o trânsito dos animais e a origem, acredito que já seja uma rastreabilidade. O que podemos fazer e reforçar este trabalho mas nunca na base de obrigação e sim na cumplicidade dos envolvidos.