O diretor de estratégia do Grupo JBS, Antonio Jorge Camardelli, reafirmou que a JBS avalia a possibilidade de se desfazer de ativos na Argentina, principalmente por causa da redução do plantel local e pela interferência do governo no mercado. Sobre o mercado brasileiro, que enfrenta um momento de oferta escassa de bovinos e de altas no consumo interno e na exportação, Camardelli defendeu as medidas tomadas pelo Grupo JBS, como a concessão de férias coletivas em algumas unidades e o fechamento da planta de Cáceres (MT). "Férias coletivas são naturais e temos que ver a história dentro das condições do mercado; não podemos mudar a lei da oferta e da procura", avaliou.
O diretor de estratégia do Grupo JBS, Antonio Jorge Camardelli, reafirmou que a JBS avalia a possibilidade de se desfazer de ativos na Argentina, principalmente por causa da redução do plantel local e pela interferência do governo no mercado. “A Argentina é um caos e vai importar carne em dois anos”, disse. “Mas, por outro lado, o país está maduro para ter mudança de rumo e todo esse choque de problemas leva a se repensar o modelo de gestão ou um exercício para ver qual a melhor saída e prazo necessário para reverter a situação”, completou.
Sobre o mercado brasileiro, que enfrenta um momento de oferta escassa de bovinos e de altas no consumo interno e na exportação, Camardelli defendeu as medidas tomadas pelo Grupo JBS, como a concessão de férias coletivas em algumas unidades e o fechamento da planta de Cáceres (MT). “Férias coletivas são naturais e temos que ver a história dentro das condições do mercado; não podemos mudar a lei da oferta e da procura”, avaliou.
O executivo disse que a companhia deve retomar a produção nas unidades paradas após as férias coletivas e defendeu uma estratégia de gestão para justificar o fechamento da unidade em Mato Grosso. “Não pensamos em demitir, mas a empresa e a gestão são dinâmicas. A decisão de mercado é pelo lucro e por ganhar dinheiro e não vamos abandonar esse princípio”, concluiu.
A matéria é de Gustavo Porto, da Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Um grupo tao bem sucedido e em ascensao vertical como o jbs, so poderia ser ascessorado por um homem de inigualavel visao e estrategico por meritos de sua inteligencia e experiencia no ramo , como dr. antonio jorge camardelli (diretor de estrategias do grupo jbs ) , ta ai a explicaçao do sucesso do grupo jbs , pessoas idoneas e de capacidade inigualavel , parabens ao grupo jbs e principalmente ao dr. camardelli , do seu aluno que aprendeu muito com o senhor.
Claudio rodrigues junior – medico veterinario – crmv – ms 002047 , ex – veterinario do controle de qualidade – frigorifico – frigonostro – bataypora – ms , proprietario do escritorio – jr compra de bovinos – nova andradina – ms
a Casa tá caindo… mais uma!
Bom Dia!
Ainda à pouco, estava lendo a matéria do fechamento da planta do JBS de Cáceres e das férias coletivas das unidades das Argentina.Trabalhei no JBS na unidade de Andradina duante seis meses na compra a campo,na época o que nos ouviamos, era que nos estavamos ali para comprar boi no desagil , que o JBS era o maior frigorifico do mundo e a intensão era acabar com os frigoríficos pequenos,ou seja Monopólio do Mercado.
A única coisa que não foi pensado é que para acabar com frigoríficos pequenos,era preciso pagar preços iguais ou maior que os frigoríficos pequenos para se ter o produto.Na realidade o JBS e muitos outros frigoríficos estão pagando o que foi plantado,pois eles fizeram tanto,que muitos produtores se viram obrigados ou a diminuir seu rebanho,ou a migrar para outros tipos de cultura como a cana,o eucalipto e além de podos estes problemas o produtor ainda fica sujeito ao mercado e ao tempo.