Os EUA disseram que não vão restringir as atuais importações de carne bovina e de bovinos após a confirmação na última quarta-feira do oitavo caso de EEB no Canadá. Entretanto, o USDA, em reação ao sétimo caso da doença no Canadá, postergou sua ação final em uma nova lei federal que expandiria a quantidade de carne bovina e de bovinos que os importadores dos EUA podem comprar do Canadá.
Os Estados Unidos disseram que não vão restringir as atuais importações de carne bovina e de bovinos após a confirmação na última quarta-feira do oitavo caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no Canadá, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Segundo reportagem do Dow Jones Newswires, o secretário da Agricultura dos EUA, Mike Johanns, afirmou que com as atuais informações disponíveis, não haverá mudança no status de importações de carne bovina do Canadá. Além disso, ele disse que está “confiante” de que as medidas de segurança canadenses contra a EEB “estão fornecendo uma proteção efetiva dos consumidores”.
O USDA, em reação ao sétimo caso da doença no Canadá, postergou sua ação final em uma nova lei federal que expandiria a quantidade de carne bovina e de bovinos que os importadores dos EUA podem comprar do Canadá. Este sétimo caso foi registrado em uma vaca com pouco mais de quatro anos e nascida anos após o Canadá ter implementado restrições nas rações de ruminantes, o que levou aos EUA a se preocuparem.
No entanto, o oitavo caso da doença, confirmado nesta semana, foi em uma vaca com pelo menos 8 anos de idade, de acordo com a Agência Canadense de Inspeção de Alimentos.