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Canadá: confirmado mais um caso de vaca louca

Segundo notícia do jornal Correio do Povo/RS, a Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (CFIA) confirmou caso do mal da vaca louca em animal de seis anos, na província de Alberta. Segundo a agência, nenhuma parte da carcaça do animal entrou em contato com linhas de produção de alimentos para humanos ou rações para animais.

Segundo notícia do jornal Correio do Povo/RS, a Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (CFIA) confirmou caso do mal da vaca louca em animal de seis anos, na província de Alberta. Segundo a agência, nenhuma parte da carcaça do animal entrou em contato com linhas de produção de alimentos para humanos ou rações para animais.

A Agence France-Presse noticiou que é o terceiro caso da doença registrado este ano, e o 14º desde 2003. O animal infectado é uma vaca de corte de seis anos, que teve o mal identificado durante uma inspeção do Programa Nacional de Vigilância de de encefalopatia espongiforme bovina (BSE), informaram as autoridades num comunicado.

A agência canadense descartou a hipótese de que este novo caso possa prejudicar as exportações de carne bovina do país, uma vez que o “Canadá mantém o status de país de risco controlado de BSE, de acordo com a Organização Internacional de Epizootias (OIE)”.

0 Comments

  1. Claudio Alberto Zenha Carvalho disse:

    Alguém com algum senso de autopreservação, e com um mínimo de conhecimento sobre a doença, teria coragem de comprar carne do Canadá?

  2. Francisco Pereira Neto disse:

    Respondendo ao ilustre Claudio Aberto Zenha Carvalho, diria que sim. Pode parecer estranho ao missivista, mas explico.

    Nosso sistema de produção e alimentação de gado bovino na sua quase totalidade – criação extensiva – não entra na ração dos ruminantes componentes protéicos e/ou gordura animal. Eu diria que, quem produz carne bovina ou proteína animal de uma forma mais ampla, tem quer ter conhecimento e estar consciente daquilo que está produzindo.

    O risco existe, e o exemplo citado na matéria prova para aqueles aqui no Brasil que insistem em dizer para nós: Será que existe mesmo? Isso é só conversa etc. Ainda persiste no nosso meio, pessoas que se destinam, ou melhor, que se atrevem a produzir carne ou leite com essa mentalidade.

    Não se assuste caro colega, embora existam produtores com pouca informação e ignorância, a minha experiência prova que mesmo os que deveriam ter a obrigação de se informar até pelo fato de ser um profissional da área médica e ser um neurologista produtor de gado bovino, vir com esta pergunta: Doutor, o que você acha de alimentar o gado com cama de frango? Quase cai da minha cadeira. Com certeza eu nunca serei cliente desse médico.