A vaca holandesa de 61 meses de idade em uma fazenda leiteira de British Columbia, que foi o 13º caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da 'vaca louca' do Canadá, provavelmente contraiu a doença a partir de ração comercial, de acordo com um relatório da Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (Canadian Food Inspection Agency - CFIA).
A vaca holandesa de 61 meses de idade em uma fazenda leiteira de British Columbia, que foi o 13º caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da ‘vaca louca’ do Canadá, provavelmente contraiu a doença a partir de ração comercial, de acordo com um relatório da Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (Canadian Food Inspection Agency – CFIA).
O animal foi destruído no começo de junho e nenhuma parte de sua carcaça entrou na cadeia de alimentos humanos.
A investigação da CFIA sobre o caso envolveu tanto animais da fazenda em questão como nos alimentos aos quais o animal com EEB teve acesso. A investigação mostrou que embora todos os produtos aos quais o animal foi exposto eram destinados à nutrição de ruminantes, alguns dos fornecedores de ração para a fazenda usaram materiais proibidos no preparo das rações e isso pode ter causado a infecção com EEB.
O Canadá implementou barreiras na fabricação de ração de ruminantes em 1997, que proíbem o uso de certos produtos animais, conhecidos como materiais proibidos, na fabricação de ração de ruminantes.
O relatório nota que a detecção deste caso não muda nada nos parâmetros de risco de EEB do Canadá. A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) classificou o Canadá como país de risco controlado para EEB.
A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.