Mercados Futuros – 29/01/08
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O secretário Parlamentar do Canadá, Ted Menzies, anunciou, na Argentina, que o Governo do país se compromete a aportar Cdn$ 660 mil (US$ 654,84 mil), equivalente a mais de 2 milhões de pesos argentinos, durante os próximos dois anos para assistir os governos da América do Sul em seu trabalho para erradicar a febre aftosa.
O secretário Parlamentar do Canadá, Ted Menzies, como parte de sua agenda de trabalho na Argentina, acompanhado do Embaixador Tim Martin e de uma delegação governamental, realizaram uma visita ao Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA Castelar). O encontro com o diretor do Centro de Pesquisa e Ciências Veterinárias e Agronômicas (CICVyA) foi enriquecido com uma visita pelas instalações e uma apresentação informativa sobre os diversos programas de pesquisa aplicada do INTA, dentro de um marco de troca mútua de informações e experiências entre os países.
Menzies anunciou em nome dos ministros da Agricultura e Agroalimentos (Gerry Ritz) e de Relações Exteriores (Máxime Bernier) do Canadá que o Governo do país se compromete a aportar Cdn$ 660 mil (US$ 654,84 mil), equivalente a mais de 2 milhões de pesos argentinos, durante os próximos dois anos para assistir os governos da América do Sul em seu trabalho para erradicar a febre aftosa.
Segundo reportagem do site Agromeat, o aporte do Canadá incluirá equipamentos de laboratório e capacitação em tecnologias de diagnóstico da febre aftosa e modelagem de simulações por computador para avaliar, prognosticar e mitigar os focos desta enfermidade. “O Canadá conta com experiência científica e tecnologias avançadas para o manejo da febre aftosa que podem beneficiar a outros países”, disse Ritz.
Bernier, por sua vez, reconheceu que a cooperação internacional é um componente cada vez mais importante para o manejo e erradicação das ameaças representadas pelas doenças animais a nível mundial e que esta iniciativa em particular reflete o objetivo do Canadá de desempenhar um papel mais ativo no continente americano.
O Canadá entregará seu aporte em cooperação com o Centro Panamericano de Febre Aftosa (OPS/OMS) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura da Organização dos Estados Americanos.
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Es importante este tipo de apoyo pero es indispensable que todo el ámbito internacional se una y realice gestiones políticas al mas alto nivel de los gobiernos de los paises del continente donde la fiebre aftosa y las acciones sanitarias están cada vez mas débiles por falta de políticas sanitarias claras y confrontación con los productores es el caso de Venezuela, Ecuador y Bolivia, todos los esfuerzos como el de este artículo quedaran opacados si no hay desiciones de potenciar los servicos sanitarios del continente.