Os brincos de identificação do gado de alta tecnologia estão a um passo de se tornar uma realidade em Alberta, no Canadá. Os identificadores de frequência extremamente alta (Ultra High Frequency - UHF) estarão disponíveis para rastrear animais, começando na fazenda, até os leilões, confinamentos e todo o caminho até o processador. Um teste está sendo feito para ver a efetividade do software e hardware que está sendo usado para processar também. Serão usados leitores para coletar dados, programas de computadores para mover e analisar dados e sistemas serão usados para integrar informações detectadas com o Serviço de Identificação de Animais (LIS, sigla em inglês), bem como com as bases de dados da Agência Canadense de Identificação do Gado.
Os brincos de identificação do gado de alta tecnologia estão a um passo de se tornar uma realidade em Alberta, no Canadá. Os identificadores de frequência extremamente alta (Ultra High Frequency – UHF) estarão disponíveis para rastrear animais, começando na fazenda, até os leilões, confinamentos e todo o caminho até o processador. Um teste está sendo feito para ver a efetividade do software e hardware que está sendo usado para processar também. Serão usados leitores para coletar dados, programas de computadores para mover e analisar dados e sistemas serão usados para integrar informações detectadas com o Serviço de Identificação de Animais (LIS, sigla em inglês), bem como com as bases de dados da Agência Canadense de Identificação do Gado.
O diretor operacional do LIS, David Moss, disse que isso é mais do que simplesmente ler identificadores e, de acordo com ele, é isso que torna o teste ainda mais realista. O teste recebeu muito suporte através de financiamento. A Agência de Carnes e Animais de Alberta (ALMA), o LIS e o Alberta Agriculture deram seu suporte através de grandes quantias em financiamento. O teste está sendo liderado por estudantes do Instituto de Tecnologia do Sul de Alberta (SAIT). Além disso, 1.200 cabeças de todos os setores da indústria usarão identificadores UHF em poucas semanas.
A parte interessante do teste é que ele tem sido feito para ser o tão dinâmico quanto possível, de forma que os resultados são muito acurados. O teste tem sido feito em um ambiente comercial, disse Moss. Ele espera que, ao final do teste, eles tenham mais confiança no sistema e possam provar que a tecnologia é útil e capaz de fornecer tudo o que foi prometido, incluindo alta capacidade de leitura e taxas de retenção. O produto precisa estar pronto para o mercado.
Moss disse que a atual tecnologia de Identificação por Rádio Frequência (RFID) tem baixa capacidade de leitura e não acompanha a velocidade do comércio. Além disso, a atual tecnologia usada tem problemas relacionados aos custos de retenção do sistema. Ele acredita que os identificadores UHF serão capazes de resolver esses problemas.
Usando os identificadores UHF, diferentemente dos identificadores padrões, múltiplos dispositivos podem ser lidos em segundos. Cada identificador oferece 65 Kb de estocagem de dados que é muito mais do que o usado atualmente. Os identificadores também serão drasticamente mais baratos se forem aprovados.
Se o teste for bem e mostrar se bem sucedido, o próximo desafio de Moss será tentar aprovação da Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (CFIA).
A reportagem é do www.rfidworld.ca, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.