Mercados Futuros – 16/08/07
16 de agosto de 2007Queda na cotação fez mercado travar em algumas regiões
20 de agosto de 2007Capacidade de abate do Friboi deve aumentar
Com investimentos em cinco das 15 plantas que têm no Brasil, até o final do ano o Friboi planeja ampliar em 5,1 mil o número de abates do grupo JBS, que hoje totaliza 24,1 mil cabeças por dia.
Com investimentos em cinco das 15 plantas que têm no Brasil, até o final do ano o Friboi planeja ampliar em 5,1 mil o número de abates do grupo JBS, que hoje totaliza 24,1 mil cabeças por dia.
Segundo reportagem do Valor Econômico, no primeiro semestre, a empresa aplicou R$ 326 milhões entre aquisições e investimentos em aumento da produção.
O diretor José Paulo Macedo lembrou que a partir do próximo semestre as fábricas da americana Swift, nos EUA e na Austrália, também começam a ser contabilizadas na capacidade de abate do grupo. Só a Swift tem capacidade de 23 mil animais por dia.
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É impressionante a capacidade de crescimento do grupo JBS-Friboi, ao mesmo tempo se estruturando para que esse crescimento seja com solidez.
Gostaria de saber a onde ir buscar todo esse gado, pois é sabido que os pecuarista desmotivados, perderam muito dinheiro com a política dos frigoríficos não pagarem nem o custo pela arroba produzida!
Acho interessante esta medida, pois o consumo mundial está crescendo como um todo e o investimento hoje certamente será pago amanhã.
Não entendo porém, por que investir em novas plantas considerando-se a disponibilidade de animais para abate atual. É preciso investir no fazendeiro e na qualidade do produto que ele oferece para que o mesmo se sinta comercialmente satisfeito. Para que ele se torne leal e para que a carne do Brasil lá fora não seja somente uma opção mais acessível com relação a carne Australiana, Neo Zelandesa, Americana e até Uruguaia.
O investimento no fazendeiro (basicamente pagar o que é merecido de acordo com a qualidade da carne oferecida) gerará não somente produto de melhor qualidade, mas também maior quantidade para aqueles que tenham parcerias de verdade com fazendeiros. Aí sim o investimento em novas plantas levará a indústria para o próximo nível na escalada pela competitividade global.