A ampliação do comércio do agronegócio entre Brasil e China ocorreu após a missão brasileira comandada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, entre os dias 18 e 20 deste mês. Além de Porto, o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, também compôs a equipe do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que acompanhou o presidente da República na visita à potência asiática. Agora as autoridades sanitárias chinesas divulgaram a lista dos estabelecimentos brasileiros aptos a exportarem carne de frango para aquele país.
A ampliação do comércio do agronegócio entre Brasil e China ocorreu após a missão brasileira comandada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, entre os dias 18 e 20 deste mês. Além de Porto, o secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, também compôs a equipe do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que acompanhou o presidente da República na visita à potência asiática.
Dentre os avanços alcançados estão ainda a finalização dos procedimentos para autorização das exportações de carne suína e a ampliação das unidades brasileiras autorizadas a exportarem carne bovina. O plano de trabalho bilateral, firmado naquela ocasião, prevê também o avanço nas negociações para o comércio de frutas, pintos de um dia, ovos para incubação, produtos lácteos, carne termoprocessada de suínos e aves chinesas, gelatina, carne e couro de equídeos.
Carne de frango
As autoridades sanitárias chinesas divulgaram a lista dos estabelecimentos brasileiros aptos a exportarem carne de frango para aquele país. A informação provém de representantes de empresas brasileiras na China. Segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, a abertura de mercado é uma grande oportunidade para as exportações brasileiras. “A China é um mercado de quase um bilhão de dólares por ano”, ressalta.
Na lista acordada com autoridades chinesas na semana passada, constavam 24 empresas exportadoras, mas somente 22 receberam autorização, já que dois frigoríficos ainda estão pendentes de liberação. O início das exportações pode ser imediato, a depender apenas do acerto comercial entre os exportadores brasileiros e os importadores chineses.
Os estabelecimentos foram habilitados pela China em dezembro de 2008, mas nenhum embarque chegou a ser realizado, devido a não concessão das licenças de importação por aquele país.
As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.