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Circuito Boi Verde começa em março

A 6ª edição do Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, promovido pela Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Tortuga Cia. Zootécnica, terá como principal novidade este ano o Circuito Boi Verde Genética. Em parte das etapas do circuito, que começa em março, em Nova Andradina (MS), os pecuaristas deverão enviar animais cujos pais sejam obrigatoriamente conhecidos.

A 6ª edição do Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, promovido pela Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em parceria com a Tortuga Cia. Zootécnica, terá como principal novidade este ano o Circuito Boi Verde Genética. Em parte das etapas do circuito, que começa em março, em Nova Andradina (MS), os pecuaristas deverão enviar animais cujos pais sejam obrigatoriamente conhecidos.

“Sabendo a ascendência do bovino, poderemos analisar, na ponta da cadeia, o potencial do touro reprodutor em imprimir qualidades à sua prole”, explica o gerente de Produto da ACNB, Lucas Ferriani.

Durante os abates, explica outro gerente de Produto da ACNB, Guilherme Alves, responsável pelo julgamento das carcaças em todas as etapas, são considerados três itens: idade e peso do animal e acabamento de gordura da carcaça.

“O que interessa ao frigorífico são lotes padronizados, precoces e com bom acabamento de gordura”, explica Alves. A partir daí, o Circuito Boi Verde Genética prestará grande serviço não só aos programas de melhoramento genético, mas também ao pecuarista, pois ele terá condições de saber se os touros que servem ao seu rebanho têm potencial de gerar prole em conformidade com as exigências do mercado.

Abates normais

Mesmo nas etapas em que haverá os abates do Circuito Boi Verde Genética, haverá os abates normais do circuito, com lotes de qualidade, mas sem obrigatoriedade de identificação dos reprodutores.

O 6º Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças será composto de 22 etapas em 12 frigoríficos-parceiros, nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Piauí, Acre, Rondônia, Goiás, Tocantins e Mato Grosso.

Outra novidade, conforme Ferriani, da ACNB, é que em cada etapa haverá jurados auxiliares acompanhando os abates. São alunos do curso de julgamento de carcaças da Universidade do Boi e da Carne e que poderão testar, na prática, tudo o que aprenderam. “Haverá no máximo três jurados em cada etapa”, diz Ferriani, que faz questão de destacar a importância da competição para a pecuária do País. “Além de ser uma vitrine para o pecuarista mostrar seu trabalho, o Circuito contribui para mostrar como o País produz gado de qualidade”, diz.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo/ Assessoria de comunicação a ACNB (ContatoCom > Comunicação Integrada)

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