De acordo com a senadora Kátia Abreu, mantida a criação dessas áreas, haveria uma redução drástica, de quase 49 milhões de hectares na área de produção, comprometendo o desempenho do principal setor da economia brasileira.
O prejuízo econômico que pode ser imposto ao Brasil, caso sejam mantidas as taxas médias de criação de Unidades de Conservação (UCs) e terras indígenas registradas nos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva, seria de R$204,6 bilhões no PIB até 2018.
De acordo com a senadora Kátia Abreu, mantida a criação dessas áreas, haveria uma redução drástica, de quase 49 milhões de hectares na área de produção, comprometendo o desempenho do principal setor da economia brasileira.
A presidente defende uma política de planejamento de gestão de terras. Segundo ela, se o ritmo de expansão de UCs e reservas indígenas dos governos anteriores fosse mantido sobre a área de produção do país, a agropecuária poderia ser extinta em 2031, tendo em vista que as demandas indígenas recentes têm se dado em área produtiva.
Fonte: CNA, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.