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CNA: custos desaceleram, mas superam alta da arroba

Os aumentos nos preços dos insumos usados na pecuária, como sal mineral, adubos e corretivos, sementes forrageiras e animal para reposição, em julho, mantiveram os custos de produção em alta em todos os Estados da pesquisa. Mas, o ritmo de aumento nos custos foi menos intenso que nos meses anteriores. Mesmo com o menor reajuste dos custos em julho, a arroba valorizou apenas 0,9% no mês.

Os aumentos nos preços dos insumos usados na pecuária, como sal mineral, adubos e corretivos, sementes forrageiras e animal para reposição, em julho, mantiveram os custos de produção em alta em todos os Estados da pesquisa. Mas, o ritmo de aumento nos custos foi menos intenso que nos meses anteriores.

O Custo Operacional Total (COT) teve alta de 1,59%, em julho, e o Custo Operacional Efetivo (COE), de 1,57%, acumulando elevações de 25,03% e de 28,9% no ano. Mesmo com o menor reajuste dos custos em julho, a arroba valorizou apenas 0,9% no mês. São Paulo registrou o maior aumento dos custos de julho, de 3,01% para o COE e de 2,75% para o COT, acumulando fortes altas de 32,04% e de 28,8%, no ano. Goiás teve a menor elevação em julho: o COE subiu 0,4% e o COT 0,43%. Até julho, o COT subiu 24,09% em Goiás, ao passo que a arroba apenas 20,8%.

Apenas três Estados apresentaram aumento do boi gordo superior aos dos custos, de janeiro a julho. Em Mato Grosso, o COT teve reajuste de 26,25% e a arroba de 36,68% no período. Em Minas Gerais, aumento de 13,89% do COT e valorização de 22,59% do boi gordo, no ano. Em Mato Grosso do Sul, o COT subiu 26,22% e a arroba 30,3%, em 2008.

As informações são da CNA, publicadas no informativo Ativos da pecuária de corte. Para acessar o informativo completo clique aqui.

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