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CNA: queda de 10% na arroba do boi gordo reduz 84% a margem do confinador, diz estudo do CEPEA (slides)

Uma análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), avalia o impacto da alteração de uma série de variáveis, entre elas o preço do boi magro, a mão-de-obra e os componentes das rações, na margem final dos confinadores.

Uma análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), avalia o impacto da alteração de uma série de variáveis, entre elas o preço do boi magro, a mão-de-obra e os componentes das rações, na margem final dos confinadores. Para elaborar o levantamento, foi considerado um confinamento de 8.500 cabeças, confinadas por um período de 100 dias, no Estado do Mato Grosso do Sul. Os dados mostram que o pecuarista teria margem líquida de R$ 190,33/cabeça, considerando a receita e o Custo Operacional Total (COT), valor que pode ser menor se o preço do boi magro subir ou se o preço do boi gordo recuar, comprometendo, assim, a rentabilidade da atividade.

A informação está no boletim Ativos da Pecuária de Corte, elaborado pelo Cepea em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O boletim traz, ainda, informações sobre a influência do preço do farelo de soja no Custo Operacional Efetivo (COE), além do preço dos insumos, em maio, e a relação de troca de boi gordo por boi magro.

Veja o arquivo completo do Boletim Ativos da Pecuária de Corte:

 

 Fonte: CNA, adaptada pela Equipe BeefPoint.

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