Segundo a senadora Kátia Abreu, do ponto de vista econômico, a clonagem tem um grande potencial na reprodução de animais geneticamente superiores, tanto para a pecuária de corte, quanto para a produção de leite. Ainda de acordo com a senadora, além do mercado de animais de elite, a técnica de clonagem é importante para o desenvolvimento de animais geneticamente modificados.
A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) aprovou nesta terça-feira (27), o Projeto de Lei do Senado nº. 73, de autoria da senadora Kátia Abreu (PSD/TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, que regulamenta as atividades de produção e comercialização de animais clonados no Brasil. Em tramitação no Senado Federal desde 2007, o PLS tem como principais vertentes a organização do mercado de prestação e serviço de clonagem de animais e o estabelecimento de garantias jurídicas para os proprietários de animas cujas características os tornem comercialmente interessantes.
Segundo a senadora Kátia Abreu, do ponto de vista econômico, a clonagem tem um grande potencial na reprodução de animais geneticamente superiores, tanto para a pecuária de corte, quanto para a produção de leite. Ainda de acordo com a senadora, além do mercado de animais de elite, a técnica de clonagem é importante para o desenvolvimento de animais geneticamente modificados, em especial aqueles que se destinam à produção de substâncias de interesse da indústria farmacêutica. Ela cita os casos das vacas geneticamente modificadas que produzirão insulina e leite com características do leite materno, desenvolvidos por cientistas argentinos.
A proposta segue agora para apreciação na Câmara dos Deputados.
Fonte: CNA, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.