Bolívia, Venezuela e Equador ainda estão com as ações de combate à aftosa aquém do acordado no Plano Hemisférico para a Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), cujo prazo para erradicação da doença termina em 30 meses. Foi o que destacou o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e presidente da 11ª Reunião do Comitê Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (COHEFA), Jamil Gomes de Souza, na reunião realizada ontem (9), no Rio de Janeiro.
Bolívia, Venezuela e Equador ainda estão com as ações de combate à aftosa aquém do acordado no Plano Hemisférico para a Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), cujo prazo para erradicação da doença termina em 30 meses. Foi o que destacou o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e presidente da 11ª Reunião do Comitê Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (COHEFA), Jamil Gomes de Souza, na reunião realizada ontem (9), no Rio de Janeiro.
Ao final do encontro foi decidida a criação de um grupo de trabalho que visitará os três países para conhecer a situação em que se encontram. Com as autoridades governamentais, o grupo definirá metas e data para que essas ações de erradicação sejam cumpridas. Além disso, será realizada uma reunião extraordinária do comitê sobre o assunto.
As conclusões serão apresentadas amanhã (11) a ministros de Agricultura e Saúde de 35 países do continente americano, durante a 15ª Reunião Interamericana em Nível Ministerial sobre Agricultura e Saúde (RIMSA 15).
Dados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) mostram que 74,4% da América do Sul estão livres de aftosa com vacinação; 3,1% apresentam o status de livre sem vacinação; enquanto 18,6% são considerados não livre da doença, ou seja, têm o status de risco desconhecido ou médio risco; e 3,9% estão com o status suspenso.
As informações são do Mapa.