A lição server para que determinados líderes do setor deixem de sonhar com outros Estados brasileiros"livre de febre aftosa sem vacinação !"
Basta um foco na nossa região (Mercosul) para que a nossa produção seja detonada na UE, nos Estados Unidos e nos terceiros mercados de interesse inclusive do Brasil.
Esta crise no Paraguai faz com que a minha entrevista ao BeefPoint de 2007 se torne novamente atual !
Sou pecuarista sulmatogrossense e desde pequeno ouço até do governo brasileiro que o Paraguai é livre de febre aftosa.E como fica a nossa situação agora ,onde nos investimos em tecnologia e agora corremos o risco de termos nosso produto desvalorizado novamente.
NÓS,DA CLASSE PRODUTORA DEVEMOS REALMENTE NOS UNIR E PEDIR MAIOR EMPENHO DE NOSSOS GOVERNANTES PARA RESOLVER ESSE PROBLEMA.
Concordo com sua visão de mercado, a Aftosa pode acarretar problemas para o Brasil e principalmente para pecuária sul matogrosse . Devemos ficar atento com nossas divisas e se preocupar mais com nossos vizinhos pois só teremos um mercado seguro e de ótima procedência se os governantes da americano sul , pecuaristas e técnicos (vet) se unirem para promover regras e modelos de fiscalizações com punições a aqueles que não se enquadrarem a um modelo sanitário que impeça o desenvolvimento de focos com o que esta ocorrendo no Paraguai.
Concordo com o Miguel, a aftosa em qualquer lugar da américa latina, traz mais maleficios do que beneficios. Espero que o governo tome medidas de eficácia operacional e midiática para que o mercado da carne brasileira não sofra tanto.
Moro aqui na fronteira com o Paraguai, e acho que a ZAV (Zona de Alta Vigilância) nunca deveria ter acabado. Apesar do maior trabalho, quarentenas, etc, para os pecuaristas da ZAV, o beneficio da mesma para o mercado de carne brasileira é indiscutivel.
Até quando vamos ficar refens do terrorismo em torno da aftosa?
"Há muito tempo fiz a seguinte pergunta á um diretor/gerente de um grande frigirifico multinacional: "Tem chance de virus da febre aftosa ser transmitido atravez de carne processado nos frigorificos?"
A resposta erá que seria muito improvavel porque atravez do gerenciamento do pH voce consegue inibir o ação do virus.
A reação á occorrencias localizados é no minimo exagerado.
As industrias quais deviam ter o conhecimento como e quando é possivel um transmissão do virus não fazem absolutamente nada e deixam a conta totalmente por conta de produtores de gado.
Temos que ter a certeza onde, quando e em que forma realmente existem perigos de contaminação e quando isto é pura invenção.
Miguel, bem levantada a questão da retirada da vaciana.
Tenho encontrado pessoas que acreditam que a retirada da vacinação poderia fazer com que o Brasil pudesse acessar novos mercados com maiores valores…pois bem, mas nós temos que fazer a lição de casa de controle de nosso rebanho e ainda de nossas fronteiras. E ainda contar com a eficiência de nossos vizinhos que sabemos não é lá das melhores.
Abraço
Felipe Moura
Parabenizo o trabalho realizado no controle do foco em 2005 e na implantação e monitoramento da ZAV em nosso Estado, ao longo desses anos. Com essas medidas passamos a ser referência no Brasil e no Mundo. Resgatamos o status sanitário em 2008 e em 2011 a ZAV foi reconhecida e incorporada ao mesmo status sanitário do restante do Estado. Esse trabalho é de grande importância e tem sido valorizado e discutido em todos os ambientes do setor pecuário, pois entendemos que quando se trata de Aftosa, a conversa muda o tom e sabemos que devemos arregaçar as mangas e abraçar a causa, pois o impacto negativo que sofremos durante esses três anos não conseguimos esquecer com tanta rapidez. Demonstrar o profissionalismo no tratamento desta questão para apresentar ao resto do nosso País que evoluímos juntos, produtores, técnicos e órgãos oficiais de atenção veterinária. Quando do recebimento da notícia do país vizinho, informando o acontecido, fiz uma retrospectiva do passado e lembrei-me das conseqüências que sofremos. Serviu para reacender a questão e gerar certo temor sobre o assunto. Será que seremos alvo novamente dessa tragédia sanitária e teremos que passar por isso tudo novamente. Acredito que não, mas serve para demonstrar que o monitoramento precisa ser constante e evoluído com novas medidas. Medidas que precisam ser tomadas em conjunto com os nossos vizinhos, pois este assunto não permite individualismo e nem amadorismo. Crescer, sempre juntos se quiser alcançar no futuro, a excelência no status sanitário da América do Sul. Lembrar sempre que o vírus não se importa se a fronteira é seca ou molhada, não existem barreiras naturais que impeçam a disseminação. O que existe é ação conjunta, esse é o remédio menos amargo para controlar e tratar a doença.
A vacinaçao em minas gerais e´ em novembro, nao deveriamos fazer como a argentina e antecipar a campanha em todo o brasil.Pois, prevenir e melhor que remediar.
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Gostaria de saber se no Paraguai tem rastreabilidade?
Vulnerabilidade sanitária Miguel !
A lição server para que determinados líderes do setor deixem de sonhar com outros Estados brasileiros"livre de febre aftosa sem vacinação !"
Basta um foco na nossa região (Mercosul) para que a nossa produção seja detonada na UE, nos Estados Unidos e nos terceiros mercados de interesse inclusive do Brasil.
Esta crise no Paraguai faz com que a minha entrevista ao BeefPoint de 2007 se torne novamente atual !
Parabéns pelos comentários iniciais !
Um abraço,
Jogi Humberto Oshiai
Director for Public Affairs
FratiniVergano – European Lawyers
Rue de Haerne 42 – B-1040 Bruxelles
Tel: 32 2 648 21 61 – Fax: 32 2 646 02 70
j.oshiai@fratinivergano.eu –http://www.fratinivergano.eu
Sou pecuarista sulmatogrossense e desde pequeno ouço até do governo brasileiro que o Paraguai é livre de febre aftosa.E como fica a nossa situação agora ,onde nos investimos em tecnologia e agora corremos o risco de termos nosso produto desvalorizado novamente.
NÓS,DA CLASSE PRODUTORA DEVEMOS REALMENTE NOS UNIR E PEDIR MAIOR EMPENHO DE NOSSOS GOVERNANTES PARA RESOLVER ESSE PROBLEMA.
Concordo com sua visão de mercado, a Aftosa pode acarretar problemas para o Brasil e principalmente para pecuária sul matogrosse . Devemos ficar atento com nossas divisas e se preocupar mais com nossos vizinhos pois só teremos um mercado seguro e de ótima procedência se os governantes da americano sul , pecuaristas e técnicos (vet) se unirem para promover regras e modelos de fiscalizações com punições a aqueles que não se enquadrarem a um modelo sanitário que impeça o desenvolvimento de focos com o que esta ocorrendo no Paraguai.
Concordo com o Miguel, a aftosa em qualquer lugar da américa latina, traz mais maleficios do que beneficios. Espero que o governo tome medidas de eficácia operacional e midiática para que o mercado da carne brasileira não sofra tanto.
Moro aqui na fronteira com o Paraguai, e acho que a ZAV (Zona de Alta Vigilância) nunca deveria ter acabado. Apesar do maior trabalho, quarentenas, etc, para os pecuaristas da ZAV, o beneficio da mesma para o mercado de carne brasileira é indiscutivel.
Até quando vamos ficar refens do terrorismo em torno da aftosa?
"Há muito tempo fiz a seguinte pergunta á um diretor/gerente de um grande frigirifico multinacional: "Tem chance de virus da febre aftosa ser transmitido atravez de carne processado nos frigorificos?"
A resposta erá que seria muito improvavel porque atravez do gerenciamento do pH voce consegue inibir o ação do virus.
A reação á occorrencias localizados é no minimo exagerado.
As industrias quais deviam ter o conhecimento como e quando é possivel um transmissão do virus não fazem absolutamente nada e deixam a conta totalmente por conta de produtores de gado.
Temos que ter a certeza onde, quando e em que forma realmente existem perigos de contaminação e quando isto é pura invenção.
Miguel, bem levantada a questão da retirada da vaciana.
Tenho encontrado pessoas que acreditam que a retirada da vacinação poderia fazer com que o Brasil pudesse acessar novos mercados com maiores valores…pois bem, mas nós temos que fazer a lição de casa de controle de nosso rebanho e ainda de nossas fronteiras. E ainda contar com a eficiência de nossos vizinhos que sabemos não é lá das melhores.
Abraço
Felipe Moura
No paraguai existe sim um sistema de rastreabilidade que se chama sitrap. Administrado pela associação rural paraguaia
Parabenizo o trabalho realizado no controle do foco em 2005 e na implantação e monitoramento da ZAV em nosso Estado, ao longo desses anos. Com essas medidas passamos a ser referência no Brasil e no Mundo. Resgatamos o status sanitário em 2008 e em 2011 a ZAV foi reconhecida e incorporada ao mesmo status sanitário do restante do Estado. Esse trabalho é de grande importância e tem sido valorizado e discutido em todos os ambientes do setor pecuário, pois entendemos que quando se trata de Aftosa, a conversa muda o tom e sabemos que devemos arregaçar as mangas e abraçar a causa, pois o impacto negativo que sofremos durante esses três anos não conseguimos esquecer com tanta rapidez. Demonstrar o profissionalismo no tratamento desta questão para apresentar ao resto do nosso País que evoluímos juntos, produtores, técnicos e órgãos oficiais de atenção veterinária. Quando do recebimento da notícia do país vizinho, informando o acontecido, fiz uma retrospectiva do passado e lembrei-me das conseqüências que sofremos. Serviu para reacender a questão e gerar certo temor sobre o assunto. Será que seremos alvo novamente dessa tragédia sanitária e teremos que passar por isso tudo novamente. Acredito que não, mas serve para demonstrar que o monitoramento precisa ser constante e evoluído com novas medidas. Medidas que precisam ser tomadas em conjunto com os nossos vizinhos, pois este assunto não permite individualismo e nem amadorismo. Crescer, sempre juntos se quiser alcançar no futuro, a excelência no status sanitário da América do Sul. Lembrar sempre que o vírus não se importa se a fronteira é seca ou molhada, não existem barreiras naturais que impeçam a disseminação. O que existe é ação conjunta, esse é o remédio menos amargo para controlar e tratar a doença.
A vacinaçao em minas gerais e´ em novembro, nao deveriamos fazer como a argentina e antecipar a campanha em todo o brasil.Pois, prevenir e melhor que remediar.