A subcomissão da rastreabilidade da Câmara dos Deputados, que estuda o sistema brasileiro (Sisbov) para propor mudanças detectou várias distorções nos procedimentos atuais. De acordo com o vice-presidente da subcomissão, deputado Homero Pereira (PR-MT), essas distorções criaram erros de interpretações das regras.
A subcomissão da rastreabilidade da Câmara dos Deputados, que estuda o sistema brasileiro (Sisbov) para propor mudanças detectou várias distorções nos procedimentos atuais. De acordo com o vice-presidente da subcomissão, deputado Homero Pereira (PR-MT), essas distorções criaram erros de interpretações das regras.
“Estamos buscando simplificar o processo com segurança sanitária. Os instrumentos já existentes são eficazes e seguros, até melhores que os europeus. Contudo, foram incorporadas normas desnecessárias, as quais serviram apenas para gerar confusão e instabilidade na cadeia produtiva e nas relações comerciais do setor”, frisou.
O grupo trabalha visando fixar como regra padrão e compulsórios os procedimentos: marca à fogo, Guia de Transporte Animal (GTA), Nota Fiscal, atestado de vacinação e o Sistema de Inspeção Federal (SIF). “São documentos que atestam a origem e a saúde animal de forma segura e confiável já sendo praticada. Estes processos se transformarão em lei a ser aplicada no território nacional”, salientou o relator da subcomissão, deputado Abelardo Lupion (DEM/PR).
Segundo Homero a certificação de que a fazenda produz em bases ambientalmente sustentáveis e não pratica trabalho escravo será facultativo. “Adotaremos um padrão único de controle e fiscalização para o produto comercializado dentro e fora do país. Havendo outras exigências do comprador, a adequação dependerá da negociação entre as partes. E o custo será cobrado no preço da carne”, explicou.
Está sendo estudada também a criação de uma integradora, de iniciativa privada, para administrar e controlar as informações de toda cadeia produtiva. Ela será a responsável pela emissão da certificação de que a propriedade cumpre as regras estabelecidas.
As informações são da assessoria do deputado Homero Pereira.
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É louvável a iniciativa dos representantes do povo.
Porém devemos lembrar que pela primeira vez, o MAPA teve orientações mais precisa do mercado comprador, das necessidades para a garantia alimentar para a exportação, haja vista que esse mês, mais uma vez frisando, veio representantes europeus não com a intensão de fiscalizar e sim de orientarnos.
Não devemos “jogar fora” o que foi feito até agora em relação à implantação da atual rastreabilidade. Tomara que os nobres representantes não estejam só querendo aparecer e vistam a camisa de verdade.
Antes tarde do que nunca.
Aleluia!
Após anos e anos perdidos, e muito dinheiro jogado fora, um alento para a pecuária.
Vamos retomar o controle do nosso nariz, chega de palpiteiros.
SISBOV? Não brinco mais!
Espera ai Srs comissionados, marca a fogo, nesta altura do campeonato?
Vocês não estão querendo nos ajudar em nada. Certificado do SIF, para que, se já tem o GTA que é emitido pelo orgão controlador do estado.
Sinceramente não estou enterndendo mais nada, ou a assessoria do dep Homero Pereira não está sabendo transmitir o estudo da comissão?
Depois de tudo feito, e a aprovação dos proprios parlamentares, agora querem mudar o sisbov e aparecerem como salvadores da patria, caro deputado Abelardo lupion sou um aficcionado da tecnilogia de ponta que o Sr. aplica em sua propriedades, porem vejo que o nobre deputado deixa a desejar quando trata de um assunto nacionalmente discutido, pois o sisbov foi aprovado a mais de 5 anos pelo proprio congresso e só agora depois que todos nós investimos e qualificamos nossos funcionarios vem vocês e dizem que tem que haver uma modificação e o que foi feito será esquecido, esta sendo do mesmo tipo de todas as CPIs e tudo mais que se analisa no congresso nacional.
Sendo o sr. um nelorista renomado teria que ver que seus colegas produtores não fizeram nada em suas propriedades sem gasto, jogar tudo fora é desperdiço.
Será que o sisbov não entra no eixo deputado, não é por causa do boi de papel que no Brasil manda no rebanho brasileiro e com a indentificação individual o produtor terá que mostra realmante o tamanho do seu rebanho e também mostrar ao leão que nunca trabalhou certo com o IR ou o mercado esta sendo pouco ofertado é porque o pecuarista esta segurando seu rebanho ou porque com o sisbov o rebanho nacional diminui e temos pouca oferta em plena safra.
É, como sempre temos um representante do povo querendo aparercer com ideias inuteis, mas com grande objetivo (voto), sem querer pensar em qualidade de alimentação dos eleitores.
Rastreabilidade, veja bem, acredito eu que da maneira que ficou o sisbov apos dia 18/03, agora é para funcionar, pelo fato do MAPA estar vistoriando a fonte, sendo esta Fazenda e Certificadoras, agora acredito que funciona, mas se toda vez que faz algo pra impedir fraude, vem um “representante do povo” e muda, quando é que o sisbov vai ter credibilidade.
Até agora, apenas conversa fiada de mudanças, quando teremos um pais sério, o prazo para mudança do SISBOVI “antigo” para o ERAS foi 31/12/2007, todos mais uma vez aderiram e acreditaram, mas infelizmente veio o modelo B, e mais uma vez ficou a desejar. Será que poderemos acreditar em mudanças agora? será que nossos “representantes” que também são pecuáristas resolveram tornar mais facil e menos exigente nosso trabalho? Porque não são convidados representantes das certificadoras, sindicatos, frigorificos e outros setores que dependem dessas mudanças para participarem da elaboração de um modelo mais prático e que atenda as exigências européias (como dizem o SISBOVI FÁCIL), como dependem de nosso voto para representar-nos, agora é a hora de cobrarmos nossos “representantes” decisões que beneficiem nosso setor e nosso pais.