A Conexão Delta G Norte deve negociar 40 mil animais com os frigoríficos em 2006, com crescimento de 60% sobre o ano anterior (25 mil cabeças).
A Conexão Delta G Norte, programa de melhoramento genético na pecuária que reúne 28 projetos localizados nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, congregando um rebanho de 250 mil cabeças, deve negociar 40 mil animais com os frigoríficos em 2006, com crescimento de 60% sobre o ano anterior (25 mil cabeças).
“Todos esses animais são comercializados em condições especiais pela Conexão, envolvendo bonificação por qualidade”, informa Daniel Feijó Biluca, gerente-executivo da Conexão Delta G Norte, ressaltando que a qualidade dos animais resulta do intenso trabalho de melhoramento genético da Conexão, com foco na produtividade.
“Temos de oferecer o produto que o consumidor exige, pois só assim ele pagará mais por isso. O pecuarista também precisa ter parcerias com os vários elos da cadeia frigorífica para receber a sua parte. Sem isso, o que por direito é seu fica no frigorífico, no atacadista e no varejista”, explica Biluca.
A negociação de bovinos para os frigoríficos em bloco é uma das vantagens da Conexão Delta G Norte. “Também conseguimos vantagens na compra de insumos, o que colabora para produzir mais e melhor por menor custo. Além disso, há intensa troca de informações e conhecimento entre os participantes, buscando novas oportunidades, além de exercer representatividade na cadeia produtiva”, ressalta Biluca.
A Conexão Delta G Norte é um dos mais sólidos programas de melhoramento genético da pecuária brasileira. Até 2005, os parceiros avaliaram 500 mil animais, trocando dados zootécnicos e contribuindo para a melhoria da produtividade. Os parceiros do programa também contam com 100 mil fêmeas controladas. As informações são da assessoria de imprensa da Conexão Delta G Norte.