A criação da CPI mista do MST foi oficializada nesta quinta-feira (22) no Congresso. A comissão pretende investigar o repasse de verbas públicas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A CPI mista foi criada com 210 assinaturas de deputados e 36 de senadores.
A criação da CPI mista do MST foi oficializada nesta quinta-feira (22) no Congresso. A comissão pretende investigar o repasse de verbas públicas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
A CPI mista foi criada com 210 assinaturas de deputados e 36 de senadores. Faltando apenas um minuto para a meia noite de quarta-feira, as lideranças da base aliada e da oposição chegaram à Secretaria-Geral do Congresso com os requerimentos para retiradas e adesões. Os governistas conseguiram convencer 23 deputados a desistirem da criação da comissão. No entanto, a oposição apresentou mais de 50 novos nomes e conseguiu levar adiante a CPI mista.
O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO) comemorou a vitória. “Eles conseguiram derrubar o laranjal mas não conseguiram derrubar a CPI mista”, afirmou. Agora, a disputa se dará em torno do comando da CPI mista. Com a maioria, o governo promete fazer valer essa posição. “Agora prevalece a norma de proporção. O regimento e a prática do Congresso Nacional. O tamanho das bancadas, governo e oposição, faz com que a composição seja proporcional a essas bancadas”, disse o vice-líder do governo na Câmara, Maurício Rands (PT-PE).
Esta é a segunda tentativa para a criação da CPI. Na primeira, há cerca de um mês, houve retirada de assinaturas. De acordo com a oposição, que recolheu as adesões, recursos federais são dirigidos a organizações não-governamentais (ONGs) que repassam o dinheiro para o MST.
O pedido foi apresentado na manhã dessa quarta-feira (21) em sessão do Congresso, com 188 assinaturas de deputados e 35 de senadores. Por temer a retirada em massa de assinaturas, como ocorreu da primeira vez, a oposição só protocolou o requerimento depois de ouvir do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP) um compromisso de que haveria sessão do Congresso impreterivelmente na quarta-feira.
As informações da Agência Brasil, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
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vamos ver se agora nossos congressistas conseguem esclarecer para nossa sociedade que esse movimento nao passa de uma quadrilha de bandidos e bardeneiros que deveriam ser extintos da face da terra.
vitoria neles parabens
O MST e os que apoiam acham que o povo brasileiro são idiotas, se nos dependesse dos produtos produzidos pelo MST provalvemente morreriamos de fome, pois já presenciei essa classe adquirindo (LEGUMES) ou seja mandiocs, abobora, mamão, enfim todos os produtos facil de produzir, 80% dos membros do MST não tem vocação para agricultura, basta fazer um levantamento sério. esperamos que os governantes tomem agora atitudes sérias excluindo os vigaristas infiltrrados no MST, e ajudando os que realmente tem vocação agricola.